Acho que já contei essa. Digo acho porque a memória é pouca e os arquivos, desorganizados ou irremediavelmente apagados. Vou recontar, então, porque é história de filho. Pra gente, que é pai, sai nunca de cartaz.
A ERA DO RÁDIO NÃO MORREU, por José Mário Espínola
O ócio compulsório pelo qual estamos todos passando provoca efeitos diversos no nosso organismo. Um deles é o tédio profundo causado pela tarefa inglória de lavar pratos.
ATLETAS DA QUARENTENA, por Ana Lia Almeida
Entre flexões e piruetas, eles elevam a faxina diária a um exercício de alto potencial aeróbico.
AULAS ONLINE, por Ana Lia Almeida
A criança pula da cama faltando 5 minutos para a aula começar, troca a camisa do pijama e corre pra frente do computador, depois de uma noite de pesadelos por causa do Jornal. Pelo menos a câmera poderá ficar desligada caso o cabelo amanheça irremediavelmente assanhado.
A MEIA, por José Mário Espínola
Logo nos primeiros anos do curso médico, Dr. Roberto tomou a sua decisão e comunicou à família: iria se tornar cardiologista. Passou a frequentar a cadeira de Cardiologia, interessou-se por eletrocardiograma, tendo sido o melhor aluno do Dr. Vanildo Brito, em sua turma. E olha que este era um professor muito exigente.
SAUDADE DOS OUTROS, por Ana Lia Almeida
Saudade de almoçar na casa dos Outros. Ver os Outros passando na rua. Se imprensar com os Outros no meio da multidão…