Decepcionados com a “velha política”, os brasileiros escolheram o candidato militar à Presidência sem saber ao certo qual seu projeto para o país.
O VOTO DO DESENCANTO, por Rubens Pinto Lyra
Os resultados das eleições presidenciais demonstram que a entronização do capitão reformado na Presidência não resultou da identificação da maioria dos seus eleitores com algum programa ou conjuntos de propostas, harmônicas e consistentes para o país.
VENEZUELA, por Rubens Pinto Lyra
Os juízos de valor emitidos sobre o drama venezuelano refletem, regra geral, dois pontos de vista antinômicos, embora expressos em diferentes tonalidades.
BALBÚRDIA E INSTABILIDADE, por Rubens Pinto Lyra
Não se tem notícia nos períodos mais recentes de nossa história política de um governo como o do capitão reformado, dotado de múltiplos centros de poder, sem que nenhum se sobreponha claramente aos demais.
OUVIDORIA? SÓ COM AUTONOMIA! por Rubens Pinto Lyra
Em artigo anterior, mostramos o papel inibidor das burocracias públicas e privadas ao exercício da cidadania plena, na medida em que elas transformam os indivíduos em meros “dentes” da engrenagem burocrática, reduzidos à condição próxima do autômato.
MUDANÇA SOCIAL E BUROCRACIA, por Rubens Pinto Lyra
As esquerdas querem mudar, substituir uma ordem injusta, baseada na opressão econômica, social e política, por outra, capaz de favorecer o aprofundamento da igualdade social, da liberdade e da democracia. Mas a mudança não pode se limitar à economia e ao poder.
ANOS 60 E CONTEXTO POLÍTICO ATUAL, por Rubens Pinto Lyra
“O sentido da vida é lutar pela liberdade e pelo engrandecimento humano. O pior no homem é viver somente para si” (Victor Serge, revolucionário franco-russo).