Cenas da ditadura no Brasil (Fotos: Vale Pensar)
A possibilidade de vitória de Jair Bolsonaro nas eleições para a Presidência da República é o maior desafio, desde a promulgação da “Constituição Cidadã” de 1988, que se coloca para todos que prezam a democracia – ainda que as limitações desse regime, no Brasil, tenham levado muitos cidadãos a nela descrerem.
Qual é a estratégia do conservadorismo para ganhar essa eleição e dar continuidade ao golpe? Qual é a única chance de um candidato desse campo vencer uma eleição em meio à violenta crise econômica que assola o país e a vida da maior porte do eleitorado?
Ciro Gomes, candidato a Presidente da República pelo PDT (Foto: Roosewelt Pinheiro/Agência Brasil)
Continuo a achar a candidatura de Haddad favorita para ir ao segundo turno, mas o caminho é mais tortuoso do que parecia. Ciro continua a crescer com consistência, mesmo depois dos obstáculos interpostos à sua candidatura.
(Foto: NotíciasR7)
Parece estranho que eventos alheios à campanha eleitoral voltem a se repetir quatro anos depois. Em 2014, foi o acidente com o avião de Eduardo Campos, que provocou imensa comoção no eleitorado. Dessa vez, em circunstâncias distintas, um atentado à faca contra Jair Bolsonaro, que está em estado grave.
Paulo Guedes, banqueiro e ‘Posto Ipiranga’ de Bolsonaro (Foto: Notícias ao Minuto)
A entrevista que Jair Bolsonaro concedeu ontem (28) ao Jornal Nacional reforça a necessidade de mudar abordagem dos questionamentos ao candidato da ultra-direita.
(Fotomontagem: Rede Brasil Atual)
O debate de quinta (9) na Band escancarou uma realidade dura para a direita brasileira e os golpistas em geral: seus candidatos são do mais baixo nível intelectual e político – e não falo apenas de Bolsonaro e agora do seu concorrente direto, o Cabo Daciolo (o cara foi eleito deputado federal pelo PSOL do RJ!).
Ciro Gomes causa temores a Lula e ao PT (Foto: Carta Capital)
Daniela Ribeiro (Foto: Os Guedes)
Estamos chegando à última semana de julho e às vésperas do início do prazo para realização das convenções partidárias que escolherão os candidatos das coligações que disputarão a eleição de 2018. Para manter a tradição, o Partido Progressista do ex-ministro do governo Dilma Rousseff e atual líder do governo Temer na Câmara, Aguinaldo Ribeiro, não sabe ainda se é governo ou oposição.
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