O MEDO À LIBERDADE (III), por Rubens Pinto Lyra

As sociedades são até hoje dominadas por forças que muitas vezes fazem o homem abdicar de sua liberdade.

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O MEDO À LIBERDADE (II), por Rubens Pinto Lyra

A obra do filósofo alemão Erich Fromm inspira artigos de Pinto Lyra sobre ‘O Medo à Liberdade’ (Foto: Wikipédia)

A compreensão da inclinação que têm os indivíduos, em períodos de crise, a renunciar à sua liberdade (quando, por exemplo, sentindo-se desamparados, escolhem um candidato, sem outro critério que a oferta de maior segurança) passa pela percepção de que a dinâmica social interage dialeticamente com os processos que atuam no íntimo do indivíduo.

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O MEDO À LIBERDADE (I), por Rubens Pinto Lyra

Este é o primeiro artigo de uma série na qual o autor analisa o ‘Fenômeno Bolsonaro’

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Da democracia à ‘democradura’?

por Rubens Pinto Lyra

(Charge publicada pelo Imel – Instituto de Imersão Latina)

Democracia e ditadura são conceitos antinômicos, um repele o outro. Mas isso não quer dizer que esses conceitos se concretizem de forma pura na realidade. No Brasil, o regime democrático já é de baixa intensidade, tendo em vista a investidura de um presidente ilegítimo como Michel Temer, a existência de monopólio midiático e a insegurança jurídica devida ao ativismo judicial, entre outros fatores.

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NA ANTESSALA DO NAZISMO? por Rubens Pinto Lyra

(Imagem: tascaolhanense.blogspot.com)

Na abalizada opinião do Procurador Regional da República, também Procurador Federal Adjunto dos Direitos do Cidadão, Marlon Weichert, a situação atual por que passa o país põe-no “na antessala do nazismo”.

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CIRO GOMES NO MURO, por Rubens Pinto Lyra

Ciro: Lula agora é “traidor” e Leonardo Boff, um “bosta” (Foto: Roosewelt Pinheiro/Agência Brasil)

A decisão de Ciro Gomes permanecer em cima do muro, durante o segundo turno das eleições presidenciais, recusando peremptoriamente declarar seu voto à Fernando Haddad (limitou-se ao “ele não” e ao enigmático voto “pela democracia”) é prenhe de consequências.

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CRENTES OU SEGUIDORES CEGOS? por Joaci Júnior

Evangélicos fazendo gesto de arma. Foto viralizou na campanha (Imagem: Facebook)

Sou crente, evangélico, pois creio no Evangelho; sou católico, mas “penso, logo existo”, como ensinou René Descartes.

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A OSTENSIVA PARCIALIDADE DA MÍDIA, por Rubens Pinto Lyra

William Bonner e Ricardo Boechat, mais famosos âncoras de telejornais da TV brasileira

A mídia oligopolizada não é somente parcial. Ela se coloca, clara ou sub-repticiamente, contra os que são críticos do establishment, sem espaço para o contraditório. Foi precisamente o que ocorreu na crítica ao discurso do candidato Fernando Haddad, transmitido logo após os resultados do segundo turno das eleições presidenciais.

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