Por Flávio Lúcio Vieira
Escutei mais de uma vez ontem a seguinte indagação: como os historiadores do futuro irão descrever os acontecimentos que abalaram o país desde que foram revelados pelo jornalista das Organizações Globo, Lauro Jardim – novamente através de um vazamento ilegal, diga-se, − diálogos no mínimo comprometedores envolvendo Michel Temer e um dos donos do grupo JBS, em plena residência oficial?