Não existe, pelo que sei, essa figura da candidatura avulsa nas eleições majoritárias aqui no Brasil. Não é possível um partido apoiar formalmente uma chapa para o Governo e outra para o Senado. Caso, por exemplo, o PCdoB lance Gregória Benário (foto) candidata ao Senado, terá que sair da coligação com o PSB e demais partidos, inclusive proporcional (PT e PCdoB já decidiram se coligar na proporcional).
João Azevedo com Veneziano e Efraim, que o PT já não chamaria mais de ‘golpistas’ (Foto: Polêmica Paraíba)
Os principais dirigentes do PT paraibano vociferaram por meses que não aceitavam participar de alianças com partidos ou lideranças políticas “golpistas”, ou seja, que apoiaram o golpe parlamentar que depôs a presidenta Dilma em maio de 2016.
(Charge: Cláudio Muñoz/Panorâmica Social)
Alguns segmentos do serviço público aparentam ter perdido a sensibilidade social e, em razão disso, o senso de oportunidade.
Vamos considerar que os números da pesquisa do site Poder360 (realizada através de telefone) estejam corretos (veja imagem acima). O que eles mostram?
(Foto: Evaristo Sá/AFP – El País)
Vamos raciocinar: os militares assumiriam o poder para quê? Para alterar a atual política que está jogando a economia do país no abismo? Para interromper as reformas, desfazer as que já foram feitas?
Ciro tem serviços prestados aos governos petistas, mas é hostilizado pela esquerda do PT
Quando escuto e leio o que muitos petistas dizem e escrevem hoje a respeito de Ciro Gomes lembro dos enfrentamentos que muita gente boa do partido teve nos anos 1980 com Leonel Brizola, hoje, apresentado como um dos ícones da esquerda: “Caudilho! Populista!”
Vené mostrou na prática alinhamento ao campo progressista (Foto: Focando a Notícia)
Há uma operação em curso que começa a se utilizar de um discurso aparentemente de esquerda e tem como objetivo igualar responsabilidades no processo de impeachment.
O triplex dos Marinho em Paraty (RJ), construído em área de preservação ambiental
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