Desde há muitos séculos, temos conhecimento das primeiras invenções por parte dos cientistas em qualquer parte do nosso planeta. Mas foi a partir da Revolução Industrial (século XVIII) que se deu início a uma época de grandes invenções tecnológicas.
DEIXEM O HOMEM TRABALHAR! por José Mário Espínola
Desde que foi nomeado o novo ministro da Educação, o Sr. Carlos Alberto Decotelli da Silva tem sido alvo de denúncias possuidoras de gravidade controversa.
ADELSON BARBOSA, JORNALISTA POR EXCELÊNCIA
Difícil lembrar outro colega tão jornalista quanto Adelson Barbosa. E, por excelência, repórter, função que consagra a essência do jornalismo. Tive a sorte de ter sido o primeiro a me valer do talento dele.
ANO PERDIDO? por Raíssa Santos
Em um não tão distante dia, uma aluna habituada a recitar poemas, declamou, dessa vez, sua angústia: “Será que, no próximo ano, os professores irão considerar que eu não aprendi nada com as aulas remotas? Será que irão considerar que o meu ano foi perdido?”.
OUTRO JEITO FASCISTA DE SER, por José Mário Espínola
Li na imprensa que advogados pretendem dificultar o exercício da profissão por parte do ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sérgio Moro. Embora eu tenha as minhas dúvidas quanto à retidão do Sr. Moro na condução de processos da Lava Jato, pois acho que ele agiu politicamente exercendo um papel que lhe coube num amplo plano para retomada do poder político no país, eu também acho que não se pode proibir alguém de trabalhar, salvo por impedimento legal. O trabalho é sagrado para o homem.
O PODER DA VÍRGULA
Ao completar 100 anos em 7 de abril de 2008, a veneranda Associação Brasileira de Imprensa (ABI) fez uma publicidade super criativa em defesa da boa informação. “Uma vírgula muda tudo. ABI – 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação”, eis o mote daquela campanha, que me chegou por obra e graça de Dalteir Siqueira Moura Sobrinho, engenheiro da Chesf, um dos mais inteligentes e assíduos colaboradores da coluna que à época escrevia diariamente para o Correio da Paraíba. Confiram a seguir e depois me digam se não é genial.
O TRANCELIM DE MAMÃE, por José Mário Espínola
Lá pelos anos 1960 havia uma mendiga que frequentava a Rua Duque de Caxias, no centro de João Pessoa. Ela havia tido paralisia na infância e usava como estratégia estender as pernas e finas ao longo da calçada, para impressionar o passante, comovendo-o a lhe dar um dinheiro.