Era ainda um menino quando comecei a ouvir rádio. Firmino Victor Machado, meu pai, tinha um aparelho receptor, tipo RCA Victor, que mais parecia um baú. Até a minha juventude, era através desse tipo de receptor que costumava escutar minhas músicas preferidas e me atualizar com as notícias do Brasil e do mundo.
AFLIÇÃO NA SERRA
Junho de 1987. Candidato a presidente da API (Associação Paraibana de Imprensa), no final da tarde de um sábado retornava de Cajazeiras para João Pessoa guiando uma Kombi que me fora cedida por Bené Alves para transporte das minhas comitivas de campanha.
NÃO ME TOCs (III), por José Mário Espínola
No amplo espectro de graduação dos Transtornos Obsessivos Compulsivos (TOC) encontramos alguns que são entendidos como simples mania. Os outros são doidos, mesmo!
Sarmento lança livros para solução de problemas de engenharia
Em tempos de pandemia, o mundo está inovando nas formas de conviver socialmente e produzir. No âmbito educacional, nunca o computador, o celular e afins se mostraram tão essenciais, imprescindíveis para o ensino a distância, e as universidades buscam plataformas computacionais que lhes permitam retomar virtualmente suas atividades de ensino.
VEM AÍ O OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA PARAIBANA
O Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (PPJ) da Universidade Federal da Paraíba deve incluir a Paraíba, ainda este ano, na Rede Nacional de Observatórios de Imprensa (Renoi), com a criação de uma Rede Paraibana de Observadores da Imprensa (Repoi).
NÃO ME TOCs (II), por José Mário Espínola
Embora cidade grande e capital do Estado, João Pessoa teve um rico panteão de figuras folclóricas. Portadoras de manias que podiam ser classificadas como TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) também formaram um segmento social, como nas cidades pequenas.
O SABOR DA CACHAÇA, por Aderson Machado
Meu pai sempre dizia, com muita propriedade: “Ninguém, ninguém, bebe cachaça (ou aguardente) por gostar de seu sabor, pois não há, no mundo, bebida de gosto tão desagradável! Tanto é assim que as pessoas, em sua grande maioria, ao ingerirem essa bebida, normalmente frangem o coro da testa”. Isso é uma verdade incontestável, diga-se de passagem.