Adriana Melo: pagando do próprio bolso para pesquisar zika e microcefalia

No mês de setembro de 2016, o blog noticiou o afastamento das atividades sacerdotais de dois monsenhores e um padre da Igreja Católica da Paraíba por suposto envolvimento em prática de pedofilia. Outro fato de destaque: confusão em carreata do PSB com o envolvimento do próprio governador Ricardo Coutinho, líder maior do partido no Estado.

Arquidiocese suspende monsenhores e padre ligados a Dom Aldo

A decisão partiu do administrador apostólico, dom Genival Saraiva, que ocupa lugar deixado por dom Aldo Pagotto. Três meses depois, a decisão continua válida, e os religiosos continuam impedidos de celebrar missas, casamentos, e demais atividades inerentes aos cargos. Outro fato de destaque foi a médica Adriana Melo, pioneira nos estudos que estabeleceram relação entre zika e microcefalia, afirmar que precisou pagar do próprio bolso as pesquisas.

Médica paga do próprio bolso pesquisa sobre zika e microcefalia

Embora todos demonstrem preocupação com o vírus da Zika, na prática a história é outra. Prova disso é que a médica Adriana Melo chegou a tirar dinheiro do próprio bolso para pagar as pesquisas sobre microcefalia e zika, mesmo sendo pioneira nos estudos. Apesar do reconhecimento de seu trabalho, a médica e outros profissionais afirmaram enfrentar dificuldade para avançar com as pesquisas.

Filme rodado na Paraíba e diretor paraibano premiados no festival de Brasília

Quando o assunto é cinema, a Paraíba é só orgulho. O longa metragem ‘Deserto’ rodado na zona rural de São Mamede, na pequena Vila dos Picotes, ganhou o prêmio de melhor direção de arte do FestBrasília. A festa não parou por aí. O paraibano Wladimir Carvalho levou dois prêmios, no mesmo festival: melhor direção e melhor roteiro por ‘Cícero Dias – o compadre de Picasso’.

Revolta e desespero na UFPB: fixado prazo para despejo de 80 barracas

O anúncio do prazo causou indignação nos quase 90 permissionários que ocupam quiosques de lanches e copiadoras na UFPB. Muitos estão no local há mais de 30 anos e fizeram investimentos para reformar as barracas, que representam para a maioria a principal fonte de renda.