BOTE PRA FUNCIONAR, PREFEITO!

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Imagem por mera ilustração copiada do site Diário do Poder

Senhor Cícero Lucena,

Volto a me valer do espaço que me cabe para tentar colaborar com a sua gestão. A sugestão de hoje (em feitio de apelo) é a seguinte: oriente a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) a ampliar e melhorar os canais de atendimento ao público, especialmente aquele mais precisado de vacina, a exemplo dos mais idosos.

Né brincadeira não, Prefeito. Há uma semana, por aí, os números de telefone (3214-7219 e 3214-7971) do Serviço de Atendimento em Domicílio (SAD) da Secretaria parecem programados para dar sinal de ocupado. Justamente os números destinados ao agendamento da vacinação de pessoas acamadas com mais de 80 anos.

Impossibilitado de me dirigir pessoalmente ao SAD, comecei a ligar pr’aqueles números no sábado (6), pra ver se conseguia agendar a vacinação de Dona Maria Aparecida, minha mãe. Aos 84 anos, sob atenção de filhos e três cuidadoras que se revezam em assistência direta e ininterrupta, mesmo cadastrada há quase um mês na Unidade de Saúde da Família (USF) do bairro onde mora, ela não foi contemplada com vacina nesse final de semana dedicado aos prioritários entre os quais se inclui.

Não tenho receio algum de expor publicamente uma necessidade de ordem familiar, Prefeito. Se o faço é porque presumo e temo que milhares de outras cidadãs possam estar enfrentando o mesmo problema. Estimo em 8 mil, por baixo, as  Marias e Josés de 80 ou mais ainda não vacinados. Estimativa baseada numa conta que fiz a partir de dados do IBGE sobre a população idosa da nossa cidade. Trata-se, portanto e enfim, de uma reivindicação coletiva.

No aguardo de suas urgentes providências para resolver algo aparentemente simples de resolver (bote mais gente para atender ou telefones que funcionem), sou, 

Respeitosamente,

Rubens Nóbrega

FAÇA ISSO NÃO, PREFEITO! por Rubens Nóbrega

Senhor Prefeito Cícero Lucena,

Conforme sugeri em privado, e agora o faço publicamente por se tratar de assunto de interesse público, peço encarecidamente que descarte ideia ou proposta de quebrar o piso do Largo do Busto, em Tambaú, para reabrir passagem de carro – de quem vem pela Epitácio – até a avenida da praia.

“Façisso não, Prefeito”, rogaria Comadre Cinlena. Se o propósito é melhorar trânsito no pedaço, o melhor é não despedaçar o calçadão. O mais simples, sem custo algum para os mantenedores do município (ou seja, todos nós),  é permitir que os veículos que vêm pela Epitácio dobrem também à esquerda.

Dobrem na Antônio Lira e sigam até a Avenida Olinda. No percurso, três oportunidades (nas ruas perpendiculares) de acesso à Avenida Tamandaré. Pronto. Se o problema for esse, resolvido! Ah, mas se o problema for o acesso ao ainda inacabado Hotel do Hulk, como diz a maledicência, problema algum!

O estacionamento do futuro hotel, dele ou do vizinho Marinas, tem acesso pela mesma Antônio Lira. Que continuará acessível também à direita de quem vem pela mesma Epitácio. E, pra não deixar o Hulk verde de raiva, é só lembrar que ele pode mandar fazer uma recepção também na ‘parte de trás’. Pronto, resolvido!

Com a entrada na Avenida Antônio Lira livre à esquerda e à direita de quem vem pela Epitácio, mais uma vantagem teremos: o trânsito não precisará mais de retenção no semáforo que supostamente controla o fluxo de motoristas que demandam Tambaú ou Cabo Branco, vindos pela Epitácio Pessoa.

Por enquanto é isso, Senhor Prefeito. Outras sugestões, contribuições e alternativas de solução oferecerei por aqui, nas próximas edições. Esta de agora tentei fazê-la em particular, como o senhor bem sabe. Mas tive medo de ir ao seu encontro. Medo de pandemia, aglomeração e riscos que a idade impõe.

Além disso, como pretensão e água benta não fazem mal a ninguém, sou pretencioso o bastante para acreditar que esta sugestão é pro bem da gente, de toda a nossa gente. Publicamente deve ser exposta e tratada, portanto. E perdoe o ‘croquis’ acima, que toscamente montei para indicar a mudança aqui sugerida.

Respeitosamente, 

  • Rubens Nóbrega
  • seu concidadão, morador e natural de João Pessoa