TÁ FALTANDO ELE

Quando iniciou o curso de Mestria Agrícola na Escola de Bananeiras, em 1943 ou perto disso, ele era o ’13’ para colegas e bedéis contemporâneos seus. Porque assim chamavam ou identificavam pelo número de matrícula os novos internos do antigo Patronato que brotara desde os anos 20 no lugar mais bonito do Brejo Paraibano.

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SOBRE O CORREIO DA PARAÍBA

Redação do Correio, começo dos anos 90. Da direita para a esquerda: Robson Nóbrega (sentado), João Costa e Humberto Lira (de pé), Antônio Hilberto, Ricardo Araújo e Lena Guimarães (Foto do arquivo pessoal de João Costa)

A carta a seguir reproduzida foi gentilmente publicada ontem (4) no Portal Wscom, de João Pessoa, por deferência do editor Walter Santos. No dia anterior, conversamos por telefone sobre o anúncio de encerramento da edição impressa do Correio da Paraíba. Ele me sugeriu escrever algo sobre fato tão lamentado por todos que fazem ou fizeram jornalismo em nosso Estado. O que vai adiante foi o máximo que consegui.

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‘MEU COLÉGIO, MEU ORGULHO’

Restaurante e dormitório em construção (Foto de 1922, do livro ‘CAVN, uma história para a posteridade’, publicado em 2012 por Manoel Luiz Silva , ex-aluno e ex-servidor do Colégio)

Denominado inicialmente Patronato Agrícola de Bananeiras, o Colégio Agrícola Vidal de Negreiros (CAVN) completou 100 anos no último domingo, 29 de março. Data e trajetória da tradicional e conceituada Escola foram lembradas em texto publicado pela Professora Terezinha Martins (leia adiante). Ela é diretora do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias (CCHSA), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), instituição à qual o CAVN foi incorporado há mais de 50 anos.

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