Professores debatem hoje em JP reforma do ensino médio

Cena de 'Tempos modernos' (Chaplin, 1936) satiriza a 'inserção no mercado' prometida pela reforma do ensino médio

Cena de ‘Tempos modernos’ (Chaplin, 1936) satiriza a ‘inserção no mercado’ prometida pela reforma

Professores de Educação Física de todo o Estado, particularmente de João Pessoa e de Campina Grande, são esperados hoje (27) à tarde na Capital para debater a reforma do ensino médio e definir estratégias de mobilização da categoria contra as mudanças a serem implementadas através de medida provisória enviada por Michel Temer ao Congresso Nacional. Um dos objetivos do governo é desobrigar as escolas de oferecerem, além de Educação Física, disciplinas como Artes, Filosofia e Sociologia.

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Wilson Filho diz que não deu aval a Temer para reformar ensino por medida provisória

Wilson Filho desmente o Estadão e defende debate sobre reforma (Foto: Arquivo/JP)

Wilson Filho desmente o Estadão e defende debate sobre reforma (Foto: Arquivo/JP)

Através de nota enviada ontem (24) ao blog, o deputado federal Wilson Filho (PTB) negou que tenha dado “aval ao presidente Michel Temer (PMDB) para tramitar a reforma do ensino médio por meio de Medida Provisória”. Com isso, desmentiu informação publicada na sexta-feira (23) pelo jornal O Estado de São Paulo. Segundo o diário paulistano, o governo Temer decidiu agilizar mudanças no segundo grau via MP após receber sinal verde do paraibano, relator da matéria na Câmara.

Temer pediu aval de Wilson Filho antes de anunciar MP que reforma ensino médio

(Foto: Arquivo/G1/O Globo)

(Foto: Arquivo/G1/O Globo)

O governo Temer decidiu agilizar a reforma do ensino através de medida provisória após receber o sinal verde do deputado Wilson Filho (PTB-PB), relator da matéria na Câmara Federal. A informação foi publicada nesta sexta-feira (23) pelo jornal O Estado de São Paulo, o Estadão.

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Entidade denuncia ao CNJ reforma do gabinete do presidente do TJPB

Desembargador Marcos Cavalcanti, presidente do TJPB (Foto: TJPB)

Desembargador Marcos Cavalcanti, presidente do TJPB (Foto: TJPB)

A Associação dos Técnicos e Analistas do Judiciário da Paraíba (ASTAJ-PB) denunciou o presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, Marcos Cavalcanti, no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por gastos excessivos na reforma do gabinete dele, que possui 141 metros quadrados. A entidade solicitou a abertura de Procedimento de Controle Administrativo (PCA) para apurar possíveis abusos nos gastos da reforma, que custou R$ 210 mil.

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TJ gasta mais de R$ 200 mil para reformar gabinete do presidente

A bacia sanitária custou R$ 5.863 e a cuba do lavabo, R$ 2.450

A bacia sanitária custou R$ 5.863 e a cuba do lavabo, R$ 2.450

A Associação dos Técnicos e Analistas Judiciários da Paraíba (Astaj-PB) denunciou nesta terça-feira (28) que o Tribunal de Justiça da Paraíba pagará mais de R$ 209 mil para reformar o gabinete do desembargador-presidente Marcos Cavalcanti. A reforma do gabinete presidencial, localizado no prédio sede do TJPB, em João Pessoa, consome recursos e expõe uma ostentação jamais vistos no Judiciário Estadual, diz a Astaj em matéria publicada hoje em seu portal na Internet.

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OAB-PB coleta sugestões para novo projeto de reforma política

Rubens Nóbrega

A Ordem dos Advogados do Brasil na Paraíba (OAB-PB) vai promover audiência pública sobre reforma política às 18h30 da próxima quinta-feira (16), no auditório da sede da entidade em João Pessoa. O objetivo é coletar e discutir propostas e ideias que, uma vez aprovadas na reunião, serão encaminhadas ao Conselho Federal da Ordem, que está preparando novo projeto de reforma política para submetê-lo ao Congresso Nacional. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (13) pelo advogado Raoni Vita, vice-presidente da OAB-PB, ressaltando que o evento é aberto a todos que dele queiram participar.

O projeto em gestação será o terceiro que a OAB elabora e apresenta nos últimos dez anos. Em 2006, a entidade formatou e levou no ano seguinte ao Senado proposta de reforma política na qual defendia fidelidade partidária total, limitações ao financiamento de campanhas eleitorais, recall do eleitorado para tomar o mandato de maus parlamentares, prefeitos, governadores e presidentes, redução do mandato de senador de oito para quatro anos e o fim do suplente de senador.

Em 2013, articulada com a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), CUT (Central Única dos Trabalhadores) e UNE (União Nacional dos Estudantes), a OAB lançou novo projeto, dessa vez com enfoque na proibição do financiamento empresarial de campanhas eleitorais, criminalização do caixa 2 e o fim da reeleição, além de votação em dois turnos para a eleição de deputados. Tanto em 2006 como há dois anos, as contribuições da Ordem para melhorar o sistema político e eleitoral do Brasil foram ignoradas – ou engavetadas – pelos dirigentes da Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

audiência oabpb