DOIS PSIQUIATRAS, por José Mário Espínola

A historieta romântica adiante contada me foi presenteada pelo ilustre historiador e Professor Humberto Melo. Ele chegou ao meu consultório com a historinha embrulhada em “papel de amizade”, como um mimo. Leitor assíduo de tudo o que se escreve, Dr. Humberto acompanha até as crônicas que eu cometo neste espaço.

Nessa tarde, chegou a meu consultório sorrindo misteriosamente. E não aguentou a esperar pelo final da consulta. Disse-me ter ouvido este conto de amor da boca do escritor Ariano Suassuna, a quem atribui a autoria. Sou, portanto, apenas um simples “descritor”. E lembro, para aqueles que não gostarem, que portador não merece pancada.

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A RETA DE IBIMIRIM, por Aderson Machado

Trecho da Reta de Ibimirim (foto do arquivo pessoal de Aderson Machado)

Encravada no Sertão pernambucano, a Reta de Ibimirim, como é conhecida, é a rodovia BR-110/316-PE, que liga Ibimirim, cidade que fica na microrregião do Sertão do Moxotó, à cidade de Petrolândia, esta pertencente à microrregião do Sertão de Itaparica.

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CONCURSO PÚBLICO, por Aderson Machado

Concurso publico para GM em Campo Limpo

Eu tive a “sorte”, vamos dizer assim, de ter logrado êxito logo no primeiro concurso público que fiz. Mas isso já faz um bom tempo. Foi, precisamente, no longínquo ano de 1978. Os tempos eram outros, evidentemente.

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IL CAPO, por José Mário Espínola

Passeios de gôndola, tradição de Veneza (Foto: parceiros.gazetaonline.com.br)

Quem chega a Veneza de trem, desembarca sempre numa estação lotada, no meio do vai-e-vem ininterrupto de viajantes, de todos os tipos de turistas: ricos, pobres, estudantes, artistas, ciganos.

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EM TORNO DA FOGUEIRA, por José Mário Espínola

Fogueira - Foto de Camping Viveiro, Alto Paraíso de Goiás ...

(Imagem meramente ilustrativa copiada de blog.thenorthface.com.br)

Não há dúvida que Wilson era, realmente, um gentleman. Em todos os nossos acampamentos, nunca tivemos um convidado tão fino. Mas tudo tem limites.

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A MESA E A FORMIGUINHA, por Aderson Machado

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(Imagem meramente ilustrativa copiada de itapuacity.com.br)

Era um lindo dia da primavera de 2009. O sol aparecia imponente, e fazia muito calor. Apesar de estar numa praia, não optei por ir à beira-mar. Escolhi um restaurante, recuado da orla marítima, para saborear uma “loira bem gelada”.

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GAMELEIRA, por Tereza Barros

Imagem meramente ilustrativa (Foto: Carlos Amorim/fernandapompeu.com.br)

Plantada pelo vento de Iansã, a gameleira resistiu e viveu seu advento, se enraizando em solo adverso. Fincou-se no muro do terreiro de um antigo casarão, do histórico bairro olindense de Santa Tereza. Árvore de Terreiro de Santo, forjou o seu tronco, a ele integrando diversos elementos de ferro, abandonados junto ao muro, que ela abraçou com suas raízes aéreas, e com os dois se fundiu num só tronco. E, nesse rito de luta pela vida, se consagrou aos dois orixás, a Iansã, que a plantou, e Xangô, que a cultivou. E assim aquilombou-se naquele verdejante terreiro de Oxalá. Onde Iansã abria clarões de sol e luar, raios de luz, a riscar o chão assombrado por sua exuberante copa, domínio de Xangô, o santo guerreiro.

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MENINICES, por José Mário Espínola

(Imagem meramente ilustrativa copiada do blog Como Educar seus Filhos)

Menino é e sempre será menino, não importa a geração, raça ou espécie. As meninas são, realmente, diferentes. São mais graciosas, delicadas, suas brincadeiras são mais suaves. Porém a sua meninice é mais curta que a dos meninos. Então elas deixam de ser meninas e, como disseram Luiz Gonzaga e Zé Dantas no Xote da Menina, “… ela só quer, só pensa em namorar!”. Questão de hormônios, não se pode mudar.

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