O SABOR DA CACHAÇA, por Aderson Machado

Foto: imagem por mera ilustração copiada de mairalemos.com

Meu pai sempre dizia, com muita propriedade: “Ninguém, ninguém, bebe cachaça (ou aguardente) por gostar de seu sabor, pois não há, no mundo, bebida de gosto tão desagradável! Tanto é assim que as pessoas, em sua grande maioria, ao ingerirem essa bebida, normalmente frangem o coro da testa”. Isso é uma verdade incontestável, diga-se de passagem.

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ANIVERSÁRIO REMOTO, por Ana Lia Almeida

Imagem meramente ilustrativa copiada de extra.globo.com

Eis uma das maiores esquisitices da quarentena: a tal da festa on-line. Você combina tudo, faz os convites e manda o link. Os preparativos não requerem muitos esforços, basta uma taça de vinho, duas ou três cervejas, um aperitivozinho e pronto. Econômica.

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DIAS PERDIDOS, por Ana Lia Almeida

Imagem por mera ilustração copiada de sallve.com.br

O fenômeno dos dias perdidos certamente já existia antes da pandemia. Saia-se de casa sem conseguir tomar café sabe-se lá porque, chegava-se no trabalho e simplesmente nada se resolvia nos dois turnos inteiros.

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FALÊNCIA MÚLTIPLA

Não é por me gabar, não, mas alguns eletrodomésticos aqui de casa pegaram a tal da Covid. Só pode ser…

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NAS ONDAS DO RÁDIO, por Humberto Espínola

Antiga sede da Tabajara, no Centro de João Pessoa, demolida nos anos 80 para dar lugar a um anexo do Tribunal de Justiça da Paraíba (Foto/crédito: radiotabajarapb.blogspot.com)

Recentemente, o meu irmão José Mario Espínola, doublé de médico e escritor, brindou-nos com bela e nostálgica crônica sobre a grande presença do rádio na vida dele e nas nossas. Essa leitura me abriu um baú de velhas lembranças ligadas ao tema, sobretudo as situadas nos idos dos anos cinquenta e sessenta. Velhas e inesquecíveis emissoras e emissões que afluíam em ondas hertzianas e enriqueciam o meu pequeno mundo de então.

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CRIANÇA DIZ CADA UMA!

Acho que já contei essa. Digo acho porque a memória é pouca e os arquivos, desorganizados ou irremediavelmente apagados. Vou recontar, então, porque é história de filho. Pra gente, que é pai, sai nunca de cartaz.

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A ERA DO RÁDIO NÃO MORREU, por José Mário Espínola

O ócio compulsório pelo qual estamos todos passando provoca efeitos diversos no nosso organismo. Um deles é o tédio profundo causado pela tarefa inglória de lavar pratos.

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ATLETAS DA QUARENTENA, por Ana Lia Almeida

(Ilustração copiada de leroymerlin.com.br/)

Entre flexões e piruetas, eles elevam a faxina diária a um exercício de alto potencial aeróbico.

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