“Há tempo não assisto a um filme brasileiro tão bom”. Foi esse o comentário verbalizado em uníssono por este blogueiro e sua amada Branca (Madriana, no batistério). Tal e qual o título aí de cima – padrão geral, clichê total, com um quezinho de complexo de vira-lata.
Mas foi o que dissemos sexta (1º) à noite, ao final da penúltima sessão de ‘Mais forte que o mundo’ em um cinema de shopping na Capital, onde o longa de Afonso Poyart deve viver esta semana os seus últimos dias de exibição.
É mesmo coisa de cinema a história do lutador José Aldo , por dez anos campeão mundial de pesos leves dessas lutas sangrentas que caíram no gosto do povo. E a história foi muito bem contada e extremamente bem filmada, além de mostrar um desempenho magistral de Zé Loreto como protagonista.
Como se fosse pouco, outros desempenhos dignos de todos os prêmios e elogios pela excelência em cena partem de coadjuvantes de luxo do tope de um Jackson Antunes e de uma Cláudia Ohana, que fazem os pais do lutador.
É o máximo que posso ou consigo dizer do filme, pois não sou do ramo e peço perdão ao colega Silvio Osias por estar fazendo isso aqui. Mas me senti estimulado a ousar um registro. Até por que saí emocionado e orgulhoso por ver uma produção nacional de tamanha qualidade, daquele tipo que faz a gente dizer que “não fica devendo nada a Hollywood”.
Não deve mesmo. Algumas tomadas e a trilha sonora lembram muito ‘Rock, um lutador’. Com uma diferença fundamental: o nosso campeão é de verdade e o ator que o interpreta, muito melhor do que o bom Sylvester Stallone. Com todo respeito aos divergentes, claro.
Enfim, se o leitor deste pitaco quiser assistir a um bom filme, compre o ingresso para ‘Mais forte que o mundo’. Garanto como não vai se arrepender. Só peço uma coisa: depois me diga se não saiu da sala tão emocionado e orgulhoso quanto este que vos escreve e recomenda.
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3 Respostas para ‘Mais forte que o mundo’: um filme imperdível
Grata pela sugestão, Rubinho. Permita-me esse diminutivo que é um resquício da nossa juventude e da minha sincera amizade por você.
Grata pela sugestão, Rubinho. Permita-me esse diminutivo que é um resquício da nossa juventude e da minha sincera amizade por você.
Taí, Rubinho. (prá nos da terrrinha). Minha neta fez o convite e eu declinei com o preconceituoso argumento de isto não era esporte (afinal sou fã de Muhamad Ali). Por sua recomendação vou quebrar esta jura.