Foi tão bom ouvir nosso sotaque ecoando em rede nacional!
Melhor ainda reconhecer nosso jeito de falar brilhando em horário nobre.
Nós somos muitos e precisamos nos reconhecer assim: nossas regionalidades formam esse país único.
Cada sotaque traz consigo uma ancestralidade que deve ser respeitada e exaltada. E, nesse ponto, Juliette deu aula.
Que mulher arretada, visse?
Essa é “lá de nói” e fala, “batendo nos peito”, como nossa cultura é rica e deve ser respeitada.
A bichinha é gasguita? É! Mas, pra ser ouvida, foi o jeito!
Também… Foi um perrengue atrás do outro. Nam!..
Ou ela botava pra torar ou era engolida pela arrogância e soberba que teve de enfrentar tão logo pisou os pés naquela casa.
Mas não teve avexame, não! Ela foi comendo pelas beiradas e conquistou o coração de uma ruma de gente.
Mostrou que é na humildade, no companheirismo, na empatia e no perdão que a gente cresce.
Fora disso, o caminho é paredão!
- Madriana Nóbrega é Professora
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