A inexistência de espigões nas praias preserva a circulação do ar, a beleza da orla e faz da capital paraibana um exemplo de qualidade de vida para o mundo, disse o arquiteto e urbanista Paulo Sérgio Niemeyer, presidente do Instituto Oscar Niemeyer, em palestra na manhã desta sexta-feira (18) na Câmara Municipal de João Pessoa.
Bisneto de Oscar Niemeyer, Paulo também fez positivas referências à Estação Ciência, obra projetada pelo escritório de seu bisavô, construída entre 2006 e 2007 e inaugurada em 2008 no primeiro mandato de Ricardo Coutinho como prefeito de João Pessoa. “Com a construção da Estação Cabo Branco, João Pessoa ganhou um espaço que aparece na lista das grandes obras desse expoente internacional do urbanismo”, disse.
Paulo Niemeyer veio à Paraíba a convite do vereador Milanez Neto, líder do prefeito Luciano Cartaxo na Câmara, e se propôs a ajudar o governo municipal no esforço de preservação da barreira do Cabo Branco. Ontem (17), em visita à sede da Rede Paraíba de Comunicação, o arquiteto revelou ao Jornal da Paraíba que o projeto da Estação Ciência previa uma intervenção na falésia com vistas a deter o desmoronamento que se acentuou nos últimos dez anos.
Ele lamentou que o projeto tenha sido executado parcialmente e observou que as soluções propostas à época não servem mais. Recomendou que a Prefeitura recomece do zero com alternativas de proteção da barreira que deverão compor um projeto que pretende apresentar até dezembro deste ano ao governo municipal.
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5 Respostas para Niemeyer: praia sem espigão faz de João Pessoa exemplo para o mundo
O tempo passa e a memória se esvai.
Pouca gente lembra matéria jornalística publicada no Jornal da Paraíba que derruba de uma vez por todas a falácia de que a Estação Ciência é uma grande obra.
Poucos reconhecem que ela foi um dos vários desvarios que se manifestaram naquela época em nossa cidade, como a desapropriação do Aeroclube.
A realidade é que se adaptou um projeto já executado, em Niterói-RJ e erigiu-se seu clone em João Pessoa. Só que uma diferença, em Niterói o terreno que recebeu o original é sólida rocha e por cá temos um solo extremamente frágil, como demonstraram à época o professor Mascarenhas e a bióloga Rita.
O resto é conversa para boi dormir…
Os Governos ; estadual e municipal, não podem esquecer de criarem um projeto para preservação das nascentes e rios do nosso Estado. É a preservação da própria vida.
Reconstrução, Não irá adiantar a natureza ja foi danificada, com a construção que foi feita antes de ser feito a instrutura da bareira que realmente estava em prioridade, não se pode reconstruir, mais pode cuidar do que ja foi aconteceu, ser a manter uma infraestrutura contento uma parede de concreto com tela e deixando que ela mesma se componha naturalmente, anos atrás esta bareira ja foi mais avançada ao mar e nunca foi feito nada! A natureza decompõe, Não vamos ficar culpando, sim obter soluções! Temos áreas que servirá de acesso aos pedestre e automotivos.
Vejam nas montanhas dos países de primeiro mundo o que fazem pra cortar barreira e manter elas sem prejudicar o desenvolvimento da cidade.
Busquem, ficaria mais fácil e gastaria menos tempo! Nossa capital seria vista como subdesenvolvida.
Vamos associar a restauração do monumento, à visualização do desenvolvimento sustentável .
É por aí. Vamos para um projeto amplo de aproveitamento plural que devolva o Cabo Branco as suas origens – o mar, sem mutilação ao meio ambiente e que produza emprego e renda para a população e sua sustentabilidade. Um escritório do conceito de NYEMAYER será capaz de apontar caminhos para solução definitiva do problema da erosão e ainda atrair investidores internacionais para execução de um mega-projeto no local para atração turística mundial .