Catão: PMJP artificializou emergência para contratar sem concurso

Fernando Catão, conselheiro do TCE (Foto: G1 Paraíba)

Fernando Catão, conselheiro do TCE (Foto: G1 Paraíba)

O conselheiro Fernando Catão, do Tribunal de Contas do Estado (TCE), disse hoje (19) que a Prefeitura de João Pessoa artificializou uma situação de emergência para respaldar a contratação – “por excepcional interesse público” – de 312 prestadores de serviço para trabalhar na Unidade de Pronto Antedimento (UPA) de Cruz das Armas, ainda em construção. Em vez de regular concurso público, como manda a lei, os candidatos a emprego temporário na PMJP foram selecionados através de processo simplificado, que muitas vezes, quando muito, resume-se a uma entrevista e apresentação de currículo.

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TCE freia possível ‘trem da alegria’ na Fundac

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) decidiu botar freio num possível ‘trem da alegria’ em véspera de eleição e mandou suspender o processo de seleção de 400 pessoas para o cargo de ‘agente socioeducativo’ da Fundação Estadual de Desenvolvimento da Criança e do Adolescente Alice de Almeida (Fundac). A decisão foi tomada no último dia 1º pelo conselheiro substituto Antônio Cláudio Silva Santos, atendendo a uma denúncia formulada pelo próprio Ministério Público que  atua junto ao TCE.

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