
Fernando Catão, conselheiro do TCE (Foto: G1 Paraíba)
O conselheiro Fernando Catão, do Tribunal de Contas do Estado (TCE), disse hoje (19) que a Prefeitura de João Pessoa artificializou uma situação de emergência para respaldar a contratação – “por excepcional interesse público” – de 312 prestadores de serviço para trabalhar na Unidade de Pronto Antedimento (UPA) de Cruz das Armas, ainda em construção. Em vez de regular concurso público, como manda a lei, os candidatos a emprego temporário na PMJP foram selecionados através de processo simplificado, que muitas vezes, quando muito, resume-se a uma entrevista e apresentação de currículo.