Cida, Cartaxo, Charliton e Victor (Fotomontagem: JP)
O Ministério Público do Trabalho na Paraíba (MPT-PB), o Ministério Público Estadual, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e diversas instituições que integram a rede de proteção à criança e ao adolescente se reunirão com os quatro candidatos à Prefeitura de João Pessoa – Cida Ramos (PSB), Luciano Cartaxo (PSD), Victor Hugo (PSOL) e professor Charliton Machado (PT) – nesta quinta-feira (15), no Senac.
Grupo resgatado em Lajeado na rodoviária de Porto Alegre (Foto: Patrícia de Mello Sanfelici/MPT)
Levantamento feito pelo Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região (TRT-13) mostra que o número de processos em tramitação nas varas trabalhistas da Paraíba é de 51.878. Desse total, pelo menos 27,5 mil processos aguardam decisão e 24,3 mil já foram decididos em primeira instância, mas as dívidas decorrentes das sentenças ainda não foram pagas. São números que crescem em tempo de crise e também porque a Justiça do Trabalho é a mais célere do país.
(Foto: Arquivo SindepolPB)
Um desfile estudantil encerrado a tiros na Capital, mais assaltos a banco no interior e na estrada um juiz escapa de um atentado a bala. Cenas de final de semana como essas ilustram a diversidade e a rotina da violência na Paraíba. Violência que, queiram ou não, aumentou no atual governo. Crescimento comprovado por números oficiais. Números divulgados todos os anos no Mapa da Violência, no Atlas da Violência e no Anuário Brasileiro de Segurança Pública.
(Ilustração: montagem no Instagram/G1PB)
Pelo menos de uma coisa na Paraíba há certeza de que é realmente socializada e bem distribuída por todas as classes sociais. Trata-se da consolidada, continuada e crescente violência que iguala todos os paraibanos. Sem distinção de cor, sexo, credo ou renda. Aqui, o crime não poupa rico ou novo rico, abastado ou remediado. Não poupa, principalmente, pobres e miseráveis.
(Foto de imagem do Youtube)
Uma adutora de 147 km, saindo do sistema Gramame-Mamuaba (que abastece a Grande João Pessoa) e seguindo o traçado das BRs 101 e 230 até Campina Grande, daria grande contribuição para resolver o problema do abastecimento d´água da segunda maior cidade do Estado e dos demais municípios do Compartimento da Borborema. Uma proposta semelhante a essa foi rejeitada pela Cagepa, revelou ontem (2) o engenheiro civil Marcus Vinicius Fernandes, presidente da companhia.
João Azevedo, secretário estadual de Recursos Hídricos (Foto: Ascom/TCE)
As águas do Rio São Francisco devem entrar na Paraíba em abril do próximo ano e será a solução para a crise hídrica que assola o território paraibano, prioritariamente, em relação à cidade de Campina Grande. A informação é do secretário de Estado da Infraestrutura, Recursos Hídricos, do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia, João Azevedo Lins Filho, ao proferir palestra na tarde dessa quinta-feira (01), durante o Seminário “A Crise Hídrica no Semiárido Paraibano”, realizado no Auditório do Centro Cultural Ariano Suassuna, no Tribunal de Contas do Estado.
(Foto: Arquivo G1)
O lançamento de esgotos nos mananciais nordestinos que receberão águas transpostas do São Francisco ameaça não apenas poluir como inviabilizar o grande objetivo da transposição do rio que é matar a sede de 12 milhões de pessoas que habitam as regiões mais secas dos estados da Paraíba, de Pernambuco, do Rio Grande do Norte e do Ceará.
A agência atacada na madrugada de hoje (1º), em Coremas (foto enviada por WhatsApp)
Oficial da mais elevada patente da Polícia Militar da Paraíba revelou nesta quinta-feira (1º) que as ordens para explosão de bancos no Estado partem em sua maioria de dentro do presídio PB-1, de João Pessoa. Quem escolhe quais bancos explodir é um bandido preso que, pelo visto, dispõe de fácil comunicação com os bandos encarregados da ação criminosa.
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