Hoje o vejo com a face serena repousando ainda na Sé de Olinda, com as vestes episcopais e uma cruz de madeira no peito. Antes de seguir para Guarabira e depois João Pessoa, descansa um pouco, perto do Dom, de Lamartine e de Pe. Henrique. A cabeça voltada para o altar e os pés para a porta da catedral, como se velam os bispos e os padres. Aqui bem perto do Seminário e do Mosteiro de São Bento.
Aplicativos geram fadiga de estímulo das mensagens instantâneas
Philp Kotler, em seu livro Marketing 4.0, que ainda será lançado no Brasil, aborda sobre o paradoxo que nos acomete nos dias de hoje: “Vivemos em um mundo high tech, mas queremos um contato high touch. Quanto mais somos sociais, mais queremos algo feito para nós”.
Sobre Bruno Filho e Jota Júnior, depoimento e torcida de fã
Tenho hoje a felicidade da convivência diária com Bruno Filho, seguramente o melhor âncora do bom radiojornalismo que ainda se pratica na Paraíba. Considero um privilégio participar do programa que ele comanda todas as tardes, de segunda a sexta-feira, na CBN João Pessoa.
Histórias inesperadas
Ele chegou, pediu licença para dividir a mesa do cafezinho e ocupou uma cadeira já puxando conversa. Daí pra frente, durante uma hora contou-me um pouco ou muito da sua vida. Vida sofrida, cheia de aperreios, provações e privações. Desde o início. Ainda bebê de colo, ficou órfão da maneira mais trágica e triste.
Para encerrar polêmica, historiadora garante: mulata não vem de mula
Até o jornalista Sílvio Osias contar que outro dia ficou sem graça ao chamar uma linda mulata de mulata e a linda mulata ter dito que não gostava de ser chamada de mulata, porque a palavra viria de mula, não sabia que tal denominação era considerada ofensiva por alguns e algumas que recorrem à etimologia para repudiá-la e até caracterizá-la como injúria racial.
Padre alerta que presídios já têm quase metade de presos provisórios
Sob o título ‘Situação do Cárcere’, artigo do Padre Bosco Nascimento (leia adiante) revela que o número de presos provisórios é “quase metade” da população carcerária. Reconhecido por seu esforço para humanizar o sistema penitenciário, no seu escrito ele adverte ainda que quem fecha uma escola abre uma prisão.
Ao contrário de Dona Nininha, ratos de palácio fedem. E como fedem!
Dona Nininha inspirou outro belíssimo suelto. Depois do jornalista Marcelo José, o descobridor da catadora de recicláveis do Cidade Verde, agora é o psicólogo Fabiano Moura de Moura quem escreve sobre a cidadã e vivente da Capital que é exemplo de dignidade e integridade. Adiante.