Adalberto Fulgêncio, secretário municipal de Saúde (Foto: Dércio.com)
Cruz das Armas, Varjão, Rangel e Alto do Mateus. Esses seriam os bairros de João Pessoa mais vulneráveis a surtos de dengue, zika ou chikungunya, em razão das constantes faltas da água tratada fornecida pela Cagepa.
As interrupções frequentes no abastecimento obrigam moradores daqueles bairros a estocarem água em latas, potes, baldes e outros reservatórios. Água que fica parada por algum tempo e eventualmente podem se transformar em criadouros do mosquito Aedes aegypti.
A informação é de Adalberto Fulgêncio, secretário de Saúde do município da Capital. Ele tratou da questão em entrevista ao programa Rádio Verdade da Arapuan FM na tarde desta quinta-feira (2), quando abordou as providências do órgão que dirige no caso do cidadão capixaba que morreu de febre amarela em João Pessoa durante o Carnaval.
Patrick Lethieri Schuckert, de 31 anos, morreu segunda-feira (27) em um hospital privado da Capital paraibana, onde se encontrava com mulher e filha em casa de parentes no bairro do Bessa.
Segundo Fulgêncio, de acordo com as informações levantadas Patrick não teria se vacinado em seu estado, onde também esteve exposto em área infestada no interior do Espírito Santo. O secretário descartou possibilidade de disseminação da febre amarela em João Pessoa a partir desse caso, lembrando que a transmissão não se dá entre humanos.
Adalberto Fulgêncio lembrou ainda que todas as unidades de saúde mantidas pela Prefeitura de João Pessoa dispõem de médicos e enfermeiros que fazem um trabalho de vigilância epidemiológica. De qualquer paciente com sintomas que indiquem dengue, zika ou chicungunya, os profissionais recolhem material para análise por laboratórios especializados.
No caso de Patrick, material genético foi recolhido e enviado para um laboratório do Pará examinar se realmente foi febre amarela ou outra doença que matou o rapaz.
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2 Respostas para Fulgêncio: faltas constantes de água facilitam surtos de dengue em João Pessoa
Fiquemos atentos a esse Secretário, que é cobra criada nos nichos do PT, fez curso de doutorado em mentira e enganação. O que ele mente, macaco não pula num dia !
Não há registros na história de João Pessoa, de um secretário de saúde tão incompetente quanto esse. Atribuir culpa a falta de água, pelos desmandos e incompetência da Secretaria de Saúde é um absurdo. Chega a ser risível ! Não reconhecer que a epidemia de febre amarela é fato; que no Rio Grande do Norte e em Pernambuco é fato, chega a ser ridícula as declarações do Secretário Tupiniquim. Negar vacina as nossas crianças, sob o pálio de que não existe risco da proliferação da febre amarela no nosso Estado, é fazer-nos de idiotas, de babacas, é enganar a população, e nos colocar em risco. É desconhecer a existência de nossas matas, mas ao que nos parece, somente o Secretário Tupiniquim tem conhecimento do plano de voo do mosquito. Onde está sendo aplicada a verba da Saúde, Secretário(!?). O poder público municipal está negligenciando e a população está a merce da prporpia sorte.