No penúltimo capítulo da série ‘Ah, se eu fosse o Prefeito!’, sugestões para melhorar o trânsito na cidade somam-se a críticas à gestão municipal. Leitores também apontam problemas na coleta de lixo e um deles, o cantor e compositor Paulo Vinicius, queixa-se de atraso no pagamento do cachê de artistas locais contratados pela Prefeitura da Capital.
Hermano José Toscano Moura – Contratava uma empresa especializada para nivelar as tampas dos esgotos com o asfalto. Com isso, acabaria com 90 % da buraqueira das ruas.
Flamínio Vaz – Mandaria o prefeito levar toda equipe dele para fazer capacitação em gestão de cidades em Curitiba (PR), no Instituto de Planejamento Urbano de lá. O que é bom se copia.
Carlos Alberto Alves – As propostas apresentadas são interessantes. Eu tenho a visão que o modal de transporte urbano coletivo deve ser deixada de lado e o transporte individual, como o uso da bike, incrementado. Como a Prefeitura já executa a ciclovia no canteiro da Av. Beira-Rio deveria projetar outra no canteiro da Av. Epitácio Pessoa no mesmo molde da Beira-Rio. Acho que iria facilitar à vida de muitos trabalhadores que se arriscam no uso dessa via.
Antônio Lacerda Neto – Colocava aquela polícia de antigamente nas ruas, as chamadas duplas Cosme e Damião.
Cícero Simão Pereira – Desmancharia toda a bosta que ele fez na Lagoa, ajeitaria tudo de novo para melhorar o transito. Ele só pensou em lazer, mas o transito esta péssimo.
Paulo Oliveira – Não teria feito a “ponte do nada”, na Beira-Rio, pois o problema está mais abaixo, no shopping, e bastava elevar o asfalto, pois se pensar que a água vai cegar a ponte o Cabo Branco estaria inundado. Ou nada faria lá e trocaria 2 a 3 dias por ano pelos 4 anos de sufoco naquele trânsito infernal. Em vez da ponte, faria um elevado no girador.
Antonio Carlos Ferreira de Melo – Se eu fosse prefeito desta cidade, melhoraria a coleta de lixo, que mesmo em bairros considerados de alto padrão, como o Bessa, a coleta vez ou outra deixa de ser feita e o lixo fica aos montes nas calçadas. Melhoraria também o trânsito de veículos, que a cada dia só piora. Está virando um caos.
Paulo Vinícius Cabral – Além dessas coisas e de outras, se eu fosse o prefeito responderia sem fugir da pergunta, ao contrário do que fez Luciano o Tergiversador, ao ser indagado em entrevista à CBN João Pessoa, semana passada, sobre o porquê dos artistas locais, quando contratados, receberem os cachês (irrisórios) somente 3 meses ou mais depois do show. Diferentemente dos artistas chamados de Atração Principal, que recebem antes de subirem ao palco.
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