Mais de 100 mil pessoas devem assistir à 39ª Vaquejada do Parque Maria da Luz, aberta hoje (13) em Campina Grande. “Creio que a polêmica em torno da decisão da Justiça contribuiu para aumentar o público este ano e no primeiro dia já dá pra ver que deve superar e muito nossas expectativas”, disse Rodolfo Freire, da empresa responsável pela organização do evento.
Em contato com o blog na tarde desta quinta-feira, ele informou que pelo menos mil duplas de vaqueiros, oriundas de todos os estados nordestinos e de outras regiões do país, participarão das competições até o domingo (16), quando haverá o encerramento com a premiação dos vencedores. Somados, os prêmios alcançam R$ 120 mil.
A vaquejada do Maria da Luz foi alvo de ação civil pública promovida por entidade ambientalista que foi à Justiça tentar impedir o evento. Mas o juiz para o qual foi distribuído o processo, Max Nunes França, indeferiu ontem (12) a liminar requerida pela Harpia (Harmonias dos Defensores Independentes dos Animais) para cancelar a festa.
Os autores da ação alegavam que vaquejada é uma crueldade com os animais, fere preceitos constitucionais e leis ambientes, conforme decidiu o Supremo Tribunal Federal (STF) na quinta-feira passada (6), ao declarar a inconstitucionalidade de uma lei cearense que dava à atividade status e perfil de esporte.
O juiz Max, plantonista em Campina Grande durante o feriado do dia 12, considerou, contudo, que a alegada crueldade não foi comprovada nos autos nem o julgamento do Supremo resultou em imediata e irrecorrível proibição extensiva a todo o país e a todos os casos.
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2 Respostas para Vaquejada começa em Campina com público superior ao esperado
LEI ESTADUAL SIMILAR AO ESTADO DO CEARÁ EXISTE TAMBÉM NA PARAIBA.
No entanto Rubão, a solicitação da Lei Paraibana, na verdade COMO SABEMOS partiu de Deputado que cria cavalos de raça, é pecuarista, QUE LEGISLOU EM CAUSA PRÓPRIA . Então vajamos a quem interessa estas leis, aos produtores , criadores de cavalos de raça e aos grandes criadores de gado tão somente.
Com relação aos maus tratos, é inconcebível que já se tenha proibido as brigas de galos de raça e de canários da terra ENQUANTO QUE NO CASO DAS VAQUEJADAS CONTINUA AINDA A POLEMICA.
Ora, a judiação, os maus tratos existem em todos os casos, nas vaquejadas tentam minimizar o impácto da queda do animal ‘bovino’ colocando areia nas pistas de corrida, so que sequer se avaliam as consequências extremamente danosas, (SOMENTE ANALISAM A RUPTURA DA CAUDA DOS BOIS , VACAS E NOVILHOS) onde os animais inclusive os cavalos ao cairem , podem sem sobra de dúvida, quebrar o pescoço, uma pata , pernas etc.levando muitas vezes estes animais a serem sacrificados, pois sua recuperação seria economicamente inviável e até muitas vezes impossível.
Nascí e me criei em propriedade rural, hoje tenho 63 anos , onde meu pai (A.O.M) ‘já falecido’era pecuarista e ciador de animais ‘da especie bovina e equina, mais ‘jamais’ forneceu animais para estes eventos , uma vez que considerava a tamanha violência e crueldade com os animais, choque elétrico, furos , macacadas inclusive para os cavalos que na época os cavalos eram crivados de esporas.
LEI ESTADUAL SIMILAR AO ESTADO DO CEARÁ EXISTE TAMBÉM NA PARAIBA.
No entanto Rubão, a solicitação da Lei Paraibana, na verdade COMO SABEMOS partiu de Deputado que cria cavalos de raça, é pecuarista, QUE LEGISLOU EM CAUSA PRÓPRIA . Então vajamos a quem interessa estas leis, aos produtores , criadores de cavalos de raça e aos grandes criadores de gado tão somente.
Com relação aos maus tratos, é inconcebível que já se tenha proibido as brigas de galos de raça e de canários da terra.
Ora, a judiação, os maus tratos existem em todos os casos, nas vaquejadas tentam minimizar o impácto da queda do animal ‘bovino’ colocando areia nas pistas de corrida, so que sequer se avaliam as consequências extremamente danosas, (SOMENTE ANALISAM A RUPTURA DA CAUDA DOS BOIS , VACAS E NOVILHOS) onde os animais inclusive os cavalos ao cairem , podem sem sobra de dúvida, quebrar o pescoço, uma pata , pernas etc.levando muitas vezes estes animais a serem sacrificados, pois sua recuperação seria economicamente inviável e até muitas vezes impossível.
Nascí e me criei em propriedade rural, hoje tenho 63 anos , onde meu pai (A.O.M) ‘já falecido’era pecuarista e ciador de animais ‘da especie bovina e equina, mais ‘jamais’ forneceu animais para estes eventos , uma vez que considerava a tamanha violência e crueldade com os animais, choque elétrico, furos , macacadas inclusive para os cavalos que na época os cavalos eram crivados de esporas.
PARA LEGALIZAR DIZEM QUE MODERNIZARAM A VAQUEJADA, E ATÉ QUE ‘OS BOIS ‘ VOAM, FLUTUAM…………… MAIS NÃO CAEM..DESLIZAM.
Tenho um tio hoje com 96 anos(A.O.C) que no passado sofreu acidente em vaquejada , e por milagre escapou…..ESTÁ VIVINHO PARA CONTAR A HISTORIA.