Com exposição de profissionais do Nordeste, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) encerra nesta terça-feira (3) o ciclo de seminários regionais ‘Jornalismo, Sim’ sobre taxação das grandes plataformas digitais e criação de um fundo de apoio à atividade jornalística.
O seminário será realizado em sala de debate virtual, com início previsto para 20h. As inscrições, que darão direito a certificado a quem participar do evento, podem ser feitas através do link https://us02web.zoom.us/webinar/register/WN_eu-x5wsmRvW8SPVGhQXjWw.
Os debates têm apoio da Union to Union e da Federação Internacional dos Jornalistas (Fij), com transmissão pelas redes sociais da Fenaj e sindicatos filiados.
DEBATEDORES
Maria José Braga – jornalista do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Graduada e mestre em filosofia, pela Universidade Federal de Goiás. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Jornalismo Especializado (Comunitário, Rural, Empresarial, Científico).
Rubens Nóbrega – jornalista, foi revisor, repórter, redator, secretário de redação, editor, colunista e ombudsman em vários veículos da Paraíba. Foi presidente da Associação Paraibana de Imprensa (API) e vice-presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos da Paraíba (CDHPB).
Juliana Almeida – jornalista e radialista, professora, doutora em Cultura Digital, Mestrado e Doutorado em Sociologia pela Universidade Federal de Sergipe e Pós-Doutoranda em Educação pelo PPED/UNIT. Atualmente é professora adjunta da Universidade Tiradentes e Chefe de Redação da Secretaria de Estado da Saúde. Vencedora de 24 prêmios de Radiojornalismo.
COORDENAÇÃO
Rafael Mesquita – jornalista, mestrando em Comunicação. Assessor de Imprensa da Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará (Fetamce), presidente do Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce) e diretor da Fenaj.
QUALIDADE
O objetivo da maratona de debates é levar aos jornalistas brasileiros e à sociedade propostas de desenvolvimento e financiamento direto de um jornalismo de qualidade.
As federações e sindicatos de jornalistas entendem ser viável e necessária para atingir tal objetivo a tributação de gigantes da Internet como Google, Facebook, Twitter e YouTube, entre outros.
Enquanto faturam dezenas de bilhões de dólares anualmente, essas empresas e seus aplicativos ou similares distribuem conteúdo jornalístico que não produzem nem pagam; quando muito, monetizam irrisoriamente.
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