MINHAS CRENÇAS, por Babyne Gouvêa

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Sempre tive o meu Deus, ao lado de sensação de que não orava corretamente. Sentimento de não ser provida de sabedoria para me comunicar com Deus me atormentou durante um certo tempo.

Ele merecia prece ou gratidão à Sua altura, assim pensava. Erudição era necessária para poder me dirigir a Ele.

À medida que escutei palavras proferidas por estudiosos do Livro Sagrado, me convenci de que a minha convicção religiosa sempre esteve correta. É suficiente usar o coloquial para falar com Deus. Basta crer.

Encontro de orações me proporcionou curiosidade em conhecer as histórias sobre Deus. Se eu creio n’Ele, se é a Ele que eu recorro nas adversidades, se é a Ele que apresento a minha gratidão por tudo que me ocorre, por que não procurar saber de sua trajetória?

Circunstância dolorosa afetada a um familiar, oportunamente, me fez discernir e acrescentar parâmetros à minha crença. Atribuo à corrente de fé, formada na ocasião e, principalmente a Deus, o alento instalado em mim durante o período de turbulência.

Uma vez resolvida satisfatoriamente a enfermidade, a ânsia em continuar o aprendizado me levou à leitura da Bíblia. Estou tornando mais abrangente o meu leque de conhecimentos sobre o meu Deus.

Busco sentimento reflexivo da importância da religião como instrumento de influência na vida social. Não quero apontar verdades nas buscas e viver sob dogmas como se as tivesse encontrado.

Procurei e achei com quem me comunicar espiritualmente. A angústia de ver o atual desamparo de conterrâneos tem retornado para mim em forma de esperança em um futuro promissor. O meu Deus tem escutado as minhas preces.

Esta síntese da minha crença não objetiva persuadir. Apenas, deixa implícitas preocupações sócio-religiosas à intolerância, preconceito e discriminação, em defesa do amor e justiça. Estas são as minhas convicções de fé.

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