Desde que foi nomeado o novo ministro da Educação, o Sr. Carlos Alberto Decotelli da Silva tem sido alvo de denúncias possuidoras de gravidade controversa.
O que for grave deve ser apurado. Mas o que nós estamos precisando urgentemente é de um ministro da Educação, coisa que não temos há um ano e seis meses. Nesse ínterim, tivemos um boneco insignificante e uma marionete que conseguia vomitar mais fezes e ódio que o ventríloquo.
Assim como o cargo de presidente está vago pelo mesmo período. Pois aquele que foi eleito em 2018 ainda não assumiu.
Encontro-me diante do seguinte dilema: acusar e provocar a queda do ministro? Ou relevar, por enquanto, apostando na sua competência para resolver os gravíssimos problemas da Educação?
Do meu ponto de vista, o Brasil não está precisando de um PhD e sim de alguém que ocupe o ministério e tente recuperar o tempo perdido por imbecis ignorantes, inspirados e sob as ordens de outro mais imbecil e ignorante.
Lembrando que o chefe desses fanáticos é PhD em destruir uma sociedade, sabe-se lá com que objetivos sórdidos e inconfessáveis.
Para mim, o momento é de esperar que o Sr. Decotelli diga para o que veio, trace planejamento e programas, senão teremos mais outra década perdida. E o Brasil não aguentará mais isso.
Já que não temos o presente, salvemos pelo menos o futuro. Torçamos para que o cidadão aí em cima demonstre personalidade própria, e faça urgentemente alguma coisa.
Nesse interregno, vamos desarmar o espírito, pois já existem armas demais neste Brasil infeliz, abandonado por Deus e bonito por natureza. Mas que beleza?
Não exerçamos a prática nefasta do fascismo instituído no país, de perseguir por discordar. De chamar de feio o que não é espelho.
Por isso é que eu faço um apelo a todos os segmentos da sociedade e da mídia: DEIXEM O HOMEM TRABALHAR!
José Mário Espínola
Cidadão
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3 Respostas para DEIXEM O HOMEM TRABALHAR! por José Mário Espínola
Concordo que alguém precisa trabalhar para tentar salvar a educação. Fico com pena das crianças e dos jovens que não recebem o que lhes é de direito. O Brasil já teve o ensino planificado, investiu nos recursos humanos e o resultado foi o melhor possível. Agora, se para governar precisa inventar títulos, acho melhor que o ministro coloque em prática suas habilidades de professor, procure nos velhos arquivos as relíquias de um tempo, atualize , convoque professores atuantes nos rincões desse Brasil. Com certeza onde ele menos espera, vai encontrar crianças felizes, sabendo ler , que sem nenhum material didático e sem grandes títulos fazem sua arte de ensinar e educar.Educação é sacerdócio. É amar, e é o que ouvi dizer desse ministro : excelente educador.Vamos esperar. Parabéns José Mário.
Cristalino e patriótico vosso argumento no presente artigo. Se fosse um abaixo-assinado, seria eu, esse modesto aprendiz de escriba, o unésimo da fila dos pátrios filhos que suplicam por sensatez e equilíbrio dos que têm, momentaneamente, o poder decisor em suas errantes mãos, pois basta-se de tanto circo e sal na cara de nossa gente.
Entendo que a sua exortação à moderação tem abrigo no desespero de que já não se tem como piorar. Por outro lado, não é nada fácil conceder créditos de CONFIANÇA a quem, dos títulos acadêmicos que ostenta dois são inexistentes e sobre o terceiro pesa suspeita de plágio.