Essa é boa: Dia dos Namorados remoto! Casais apaixonados separados por um vírus mortal, cada um em sua casa, namorando pela Internet.
Vamos admitir que há tempos se faz de um tudo pelas câmeras: nudes, Tinder, Sexlog, os infinitos sites de “conteúdo adulto”, entre outras invenções engenhosas do mercado sexual. Sendo assim, o coronavírus não pode ser responsabilizado pelo amplo espectro das safadezas virtuais. Mas Dia dos Namorados online foi demais.
Olhando pelo lado bom, sempre o há, você não terá que encontrar a melhor desculpa por não ter procurado o melhor presente. Também será possível economizar dinheiro e evitar grandes filas em cinemas e restaurantes.
Quanto ao lado ruim, bem, é inevitável achar um pouco de graça. Beijinhos molhados na tela do celular. Abraços virtuais. Taças de vinho brindando a distância. Vamos ver o mesmo filme ao mesmo tempo na Netflix?
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