Mesmo casado há quase dez anos com a “Santa Zazá” (assim ele chamava sua “recatada e do lar”), Geraldo adora espalhar suas mijadas fora do caco e zoar conhecidos que merecidamente ou não ganham fama de corno.
MUDANÇA SOCIAL E BUROCRACIA, por Rubens Pinto Lyra
As esquerdas querem mudar, substituir uma ordem injusta, baseada na opressão econômica, social e política, por outra, capaz de favorecer o aprofundamento da igualdade social, da liberdade e da democracia. Mas a mudança não pode se limitar à economia e ao poder.
Técnicos condenam fusão de Emepa, Emater e Interpa
A decisão do governador João Azevedo de fundir estruturas e serviços do Estado que cuidam de pesquisa agropecuária (Emepa-PB), extensão rural (Emater) e regularização fundiária (Interpa) é alvo de duras críticas de técnicos que atuam ou já atuaram em alguma dessas empresas.
No Trattoria, encontrei o filé a parmegiana que há muito queria
Reclamei na inauguração desta série de Crônicas de Comer e Beber que há 30 anos procuro e não encontro em João Pessoa um filé a parmegiana similar ao do saudoso Casa d’Itália, o excelente restaurante de Odelino Medeiros que me tinha como mesa cativa nos anos 80. Reclamei. Não reclamo mais.
Food parks oferecem boas opções a preços razoáveis
Se brincar, há muito mais gente frequentando e consumindo nos parques de comer e beber de João Pessoa do que podem imaginar – ou sonhar – os donos de bares, restaurante e lanchonetes da orla ou de toda a capital paraibana.
O GOLPE DO CARTÃO CLONADO por Rubens Nóbrega
Não há limites para a engenhosidade dos ladrões que por telefone conseguem ludibriar e surrupiar incautos e desavisados, a exemplo do que aconteceu no caso narrado adiante.
GERAÇÃO PERDIDA? por Joaci Júnior
Olho em volta e me preocupo, sem generalizar. Vejo uma juventude que não se interessa por leitura, com escrita adaptada em linguagem internética. Pensar é verbo em desuso; repassar, verbo muito atual.
ANOS 60 E CONTEXTO POLÍTICO ATUAL, por Rubens Pinto Lyra
“O sentido da vida é lutar pela liberdade e pelo engrandecimento humano. O pior no homem é viver somente para si” (Victor Serge, revolucionário franco-russo).