
José Dirceu (Foto: Agora RN/Facebook)
O ex-ministro José Dirceu, da Casa Civil, teve seus embargos de declaração negados pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) na terça-feira (21) e pode voltar para a prisão em Curitiba (PR).
José Dirceu (Foto: Agora RN/Facebook)
O ex-ministro José Dirceu, da Casa Civil, teve seus embargos de declaração negados pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) na terça-feira (21) e pode voltar para a prisão em Curitiba (PR).
Michel Temer, ladeado por Moreira Franco e Elizeu Padilha (Foto: Marcelo Camargo/Aldeia Global)
Um ano e meio depois do afastamento de Dilma Rousseff da Presidência da República por um golpe parlamentar, levado à frente por um condomínio de partidos e entidades empresariais − com destaque para a Fiesp − e, sobretudo, pelas grandes empresas de comunicação − com destaque para a Rede Globo, − o que ficou de aprendizado para a sociedade brasileira depois desse episódio que, ainda por muitos anos, produzirá nefastas consequências politicas e institucionais para o país?
(Foto: Valério Bronzeado)
Na polêmica sobre “indústria da multa” versus “indústria de infratores” no trânsito de João Pessoa, o promotor de Justiça aposentado Valério Bronzeado voltou à carga na manhã de hoje (22) e enviou ao blog fotografia de um radar “escondido”, instalado em um poste na Avenida Cabo Branco.
(Foto: Ilustração/Paraíba.com)
Em resposta ao promotor de Justiça aposentado Valério Bronzeado, o superintendente de Mobilidade Urbana da Capital, Carlos Batinga, declarou hoje (22) que não existe “indústria da multa” no trânsito de João Pessoa, mas uma verdadeira “indústria de infratores”.
(Foto: Público/Ilustração)
(Foto: Ilustração)
Retrato de Luiz XIV, o rei Sol, por Hyacinthe Rigaud (ilustração copiada de ensinarhistoriajoelza.com.br)
Quarenta e três anos me enxerindo nesse contexto jornalístico, como diria o filósofo Jessiê Quirino, observando atos e gestos de seguidos governantes cheguei à conclusão de que a culpa por determinados comportamentos ou espertezas é sempre do marqueteado, jamais do marqueteiro.
Assembleia no Sindifisco (Foto: ClickPB/Arquivo)
Juntando a arrecadação própria de impostos e taxas com os recursos enviados pelo Governo Federal, entraram mais de R$ 577 milhões nos cofres do Estado de janeiro a outubro deste ano, dinheiro do qual não deverá sair um centavo sequer para reajustar salário de servidor estadual em 2018.