Especialista prevê dificuldades para operacionalização da transposição na Paraíba De acordo com o 2º secretário do Comitê Pro Transposição, o especialista em recursos hídricos, Pedro Severino de Sousa, a inauguração operacional da transposição é incerta
Apesar da entrega da obra de transposição estar prevista para acontecer em março de 2017, as águas do Rio São Francisco não deverão chegar à Paraíba nesse mesmo período, segundo especialista. Com mais de 3 mil quilômetros de extensão, o rio passou por maus tratos nós últimos cinco anos com a escassez de chuvas e a intervenção humana, chegando ao menor nível da capacidade de água da sua história.
De acordo com o 2º secretário do Comitê Pro Transposição, o especialista em recursos hídricos, Pedro Severino de Sousa, a inauguração operacional da transposição é incerta. Um problema que pode influenciar no abastecimento é que o rio é responsável pela geração de energia elétrica de todo o Nordeste.
“Os últimos cinco anos no semiárido do Nordeste e Norte foram tempos de secas. E o Rio São Francisco desde suas nascentes na Serra da Canastra, no Centro do Estado de Minas Gerais, veio escassear o seu maior volume caudal, o que causou a diminuição substancial nas recargas das Barragens Hidroelétricas de Três Marias (MG), Sobradinho (BA), Lago Itaparica, Paulo Afonso (BA e Xingó (AL)”, disse Pedro.
O especialista explica que diante do “Stress Hidroelétrico”, que segundo ele, está chegando ao colapso com o fenômeno do La Ninã para os anos de 2016 e 2017 no país, as águas do São Francisco não conseguirão chegar aos destinos traçados pela transposição devido ao baixo volume.
“Para se ter uma ideia, no mês de novembro do ano passado, a Barragem Sobradinho atingiu a 1% do seu volume útil. A Chesf, só não entrou em um colapso, por conta que o Sistema Elétrico Brasileiro ser interligado e quem suplementava a demanda de consumo de energia na Região Nordeste era a Eletronorte, através da Usina de Tucuruí”, exemplificou o especialista.
Ainda segundo Pedro Severino de Sousa, com as previsões climáticas para o ano de 2017 de ser de chuvas escassas, “presume-se que o Rio não recarregará o suficiente para os reservatórios do Sistema Chesf para geração de energia, e tal pouco, para captar e bombear águas para transposição”, afirmou.
Sou engenheiro e estou acompanhando o nível de água no Boqueirão dia a dia, nunca chegou mais do que 3500 litros por segundo do Eixo Leste, apesar desse presidente sem noção da Aesa dizer que essa vazão já chegou a 9000 litros por segundo. Há três semanas fui no Eixo Leste e o que estão fazendo lá é tentando ajustar as bombas que ficam sobreaquecendo os motores e o fabricante não consegue resolver o problema. Como só tem duas bombas instaladas, ficam desligando uma e ligando a obra para evitar a queima dos motores por sobreaquecimento. Agora, com esse rompimento anunciado e advertido pelo prof. Sarmento, vai ser mais prolongado ainda o sofrimento dos paraibanos que dependem desse importante projeto.
É água demais, paga com o nosso dinheiro, indo embora e acabando com tudo pela frente. Enquanto isso, o povo dança forró em Campina Grande e o governo diz que o vazamento está controlado. Traduzindo: fizeram uma barragem dentro do canal para isolar o trecho arrombado. Agora, claro, a água não passa mais pra Paraíba. Então está mesmo controlado: não passa água nenhuma, kkkkkkk. Continuem dançando forró meu povo de Campina, dançar é com a gente mesmo!!!!!
Pela madrugada!!! Que prejuízo. Cadê o ministério público pra perguntar umas coisinhas pressa turma da OAS que fez um serviço desses!! Dr. Ricardo Coutinho e agora??? Como fica nossa Campina Grande?? Mais quantos dias de um racionamento que só ia acabar em agosto. Agora, vai ser quando??
6 Respostas para Veja vídeo do rompimento do canal da Transposição
Rubens o ministério Ta chamando esse arrombamento de vazamento. Kkkkkkkkk Só Temer mesmo.
Especialista prevê dificuldades para operacionalização da transposição na Paraíba
De acordo com o 2º secretário do Comitê Pro Transposição, o especialista em recursos hídricos, Pedro Severino de Sousa, a inauguração operacional da transposição é incerta
https://www.clickpb.com.br/paraiba/especialista-preve-dificuldades-para-operacionalizacao-da-transposicao-na-paraiba-206951.html
Apesar da entrega da obra de transposição estar prevista para acontecer em março de 2017, as águas do Rio São Francisco não deverão chegar à Paraíba nesse mesmo período, segundo especialista. Com mais de 3 mil quilômetros de extensão, o rio passou por maus tratos nós últimos cinco anos com a escassez de chuvas e a intervenção humana, chegando ao menor nível da capacidade de água da sua história.
De acordo com o 2º secretário do Comitê Pro Transposição, o especialista em recursos hídricos, Pedro Severino de Sousa, a inauguração operacional da transposição é incerta. Um problema que pode influenciar no abastecimento é que o rio é responsável pela geração de energia elétrica de todo o Nordeste.
“Os últimos cinco anos no semiárido do Nordeste e Norte foram tempos de secas. E o Rio São Francisco desde suas nascentes na Serra da Canastra, no Centro do Estado de Minas Gerais, veio escassear o seu maior volume caudal, o que causou a diminuição substancial nas recargas das Barragens Hidroelétricas de Três Marias (MG), Sobradinho (BA), Lago Itaparica, Paulo Afonso (BA e Xingó (AL)”, disse Pedro.
O especialista explica que diante do “Stress Hidroelétrico”, que segundo ele, está chegando ao colapso com o fenômeno do La Ninã para os anos de 2016 e 2017 no país, as águas do São Francisco não conseguirão chegar aos destinos traçados pela transposição devido ao baixo volume.
“Para se ter uma ideia, no mês de novembro do ano passado, a Barragem Sobradinho atingiu a 1% do seu volume útil. A Chesf, só não entrou em um colapso, por conta que o Sistema Elétrico Brasileiro ser interligado e quem suplementava a demanda de consumo de energia na Região Nordeste era a Eletronorte, através da Usina de Tucuruí”, exemplificou o especialista.
Ainda segundo Pedro Severino de Sousa, com as previsões climáticas para o ano de 2017 de ser de chuvas escassas, “presume-se que o Rio não recarregará o suficiente para os reservatórios do Sistema Chesf para geração de energia, e tal pouco, para captar e bombear águas para transposição”, afirmou.
Entrevistas sobre o meio ambiente e a situação hídrica na Paraíba.]
https://www.youtube.com/watch?v=bjRHqVSd7kk
Sou engenheiro e estou acompanhando o nível de água no Boqueirão dia a dia, nunca chegou mais do que 3500 litros por segundo do Eixo Leste, apesar desse presidente sem noção da Aesa dizer que essa vazão já chegou a 9000 litros por segundo. Há três semanas fui no Eixo Leste e o que estão fazendo lá é tentando ajustar as bombas que ficam sobreaquecendo os motores e o fabricante não consegue resolver o problema. Como só tem duas bombas instaladas, ficam desligando uma e ligando a obra para evitar a queima dos motores por sobreaquecimento.
Agora, com esse rompimento anunciado e advertido pelo prof. Sarmento, vai ser mais prolongado ainda o sofrimento dos paraibanos que dependem desse importante projeto.
É água demais, paga com o nosso dinheiro, indo embora e acabando com tudo pela frente. Enquanto isso, o povo dança forró em Campina Grande e o governo diz que o vazamento está controlado. Traduzindo: fizeram uma barragem dentro do canal para isolar o trecho arrombado. Agora, claro, a água não passa mais pra Paraíba. Então está mesmo controlado: não passa água nenhuma, kkkkkkk. Continuem dançando forró meu povo de Campina, dançar é com a gente mesmo!!!!!
Nossa senhora.que estrago!! Quem taca no caminho dessa água se deu mau. A defesa civil tem que ser alertada.
Pela madrugada!!! Que prejuízo. Cadê o ministério público pra perguntar umas coisinhas pressa turma da OAS que fez um serviço desses!!
Dr. Ricardo Coutinho e agora??? Como fica nossa Campina Grande?? Mais quantos dias de um racionamento que só ia acabar em agosto. Agora, vai ser quando??