Machado cita propinas a Sarney Filho e ao PSDB

“A comparação entre as informações prestadas pela Camargo Corrêa aos procuradores da Lava Jato e a delação premiada de Sérgio Machado, ex-diretor da Transpetro, sugere que a empreiteira omitiu dois pagamentos de suborno”, diz a Folha de S. Paulo em matéria publicada na madrugada desta sexta-feira (17). Machado garante ter pago uma propina de R$ 400 mil a José Sarney Filho, em 2010, e o equivalente hoje a R$ 1,5 milhão para a campanha do PSDB em 1998. “A Camargo Corrêa sempre foi um grande doador das campanhas tucanas”, revelou Machado aos investigadores da Lava Jato.

Sarney Filho, ministro do Meio Ambiente do presidente interino Michel Temer, nega ter recebido recursos ilegais do ex-aliado de seu pai e chamou Machado de “picareta”. Em nota, o PSDB lembra que o delator – senador e líder do partido no governo Fernando Henrique Cardoso – jamais ocupou cargos executivos na gestão tucana, o que o impossibilitaria de negociar vantagens. Segundo a nota, os crimes cometidos por Machado ocorreram na gestão do PT.

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