Luiz Couto (Foto: Arquivo)Contundente crítico da reforma trabalhista e da terceirização das atividades-fim, o deputado federal Luiz Couto (PT) divulgou nota na manhã de hoje (31) para esclarecer seu posicionamento quanto ao processo de terceirização empreendida pelo governo da Paraíba em escolas estaduais.
Há três mandatos o único deputado federal do PT da Paraíba, o Padre Luiz Couto (foto) celebra no próximo domingo (12) seus 72 anos de vida e 40 de sacerdócio. A celebração acontecerá em missa solene marcada para 8h na Igreja Sagrado Coração de Jesus, no bairro de Mandacaru, em João Pessoa.
Henrique Fontana (Foto: Divulgação/Ascom Luiz Couto)
O deputado Henrique Fontana (PT-RS), líder dos governos Lula e Dilma na Câmara Federal, faz palestra às sete da noite de hoje (10) em João Pessoa sobre “O Papel da Esquerda frente ao atual momento político brasileiro” no auditório do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações (Sinttel).
A advogada e professora universitária Laura Berquó (foto), de João Pessoa, enviou mensagem ao blog na tarde desta quinta-feira (28) acusando “pessoas ligadas ao grupo” do deputado e padre Luiz Couto (PT) de terem cometido “falcatruas no patrimônio da Igreja Católica na Paraíba”. Ela vem se notabilizando na defesa de Dom Aldo Pagotto, que tem o parlamentar petista entre seus desafetos mais notórios. Ela rebate e até ironiza as declarações de Luiz Couto, para quem o ex-arcebispo faz o gênero “faça o que digo, mas não faça o que faço” e não priorizou sua missão evangelizadora enquanto esteve à frente da Arquidiocese Metropolitana.
Luiz Couto: Dom Aldo secundarizava missão evangelizadora (Foto: luizcouto.com.br)
Pela primeira vez desde a renúncia de Dom Aldo Pagotto à Arquidiocese da Paraíba, o deputado federal Luiz Couto (PT-PB) fez um comentário público sobre o desempenho do ex-arcebispo. Entrevistado em um programa de televisão da Capital, o parlamentar e também padre disse ontem (27) que Dom Aldo é do tipo “faça que eu digo, mas não faça o que eu faço”, pois usava a autoridade do cargo para proibir a militância política de sacerdotes católicos e, ao mesmo tempo, apoiava candidatos a cargos eletivos.
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