O MEDO À LIBERDADE (II), por Rubens Pinto Lyra
A compreensão da inclinação que têm os indivíduos, em períodos de crise, a renunciar à sua liberdade (quando, por exemplo, sentindo-se desamparados, escolhem um candidato, sem outro critério que a oferta de maior segurança) passa pela percepção de que a dinâmica social interage dialeticamente com os processos que atuam no íntimo do indivíduo.
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