Reserva é do tamanho da Dinamarca, entre o Pará e o Amapá (Foto: Tamara Saré/Agência Pará)
Presidente da Comissão Nacional de Direito Ambiental da OAB, a advogada paraibana Marina Gadelha assina hoje (30) artigo na revista Consultor Jurídico (leia adiante) no qual justifica a extinção de uma reserva na Amazônia pelo governo Temer.
Professora de Direito Ambiental e presidente da Comissão Nacional de Direito Ambiental da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da qual também é conselheira federal, a advogada paraibana Marina Gadelha (foto) entende que o Supremo Tribunal Federal (STF) confundiu hábito com tradição ao decidir quinta-feira passada (40) contra uma lei estadual cearense que regulamentava a vaquejada como esporte e atividade cultural. Pesou também na decisão, acredita ela, o fato de o STF não contar em sua composição atual com um ministro de origem nordestina.
Advogada e Professora Marina Gadelha (Foto: OAB-PB)
Por designação do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Carlos Lamachia, a advogada paraibana Marina Gadelha (foto) será a representante do Conselho Federal da instituição no debate que a Câmara dos Deputados promoverá no próximo dia 13, em Brasília, sobre Licenciamento Ambiental e Estudo de Impacto Ambiental para Obras Públicas e Privadas. Entre outras autoridades e especialistas no tema, o evento contará com a presença também do ministro Sarney Filho, do Meio Ambiente.
Clique aqui e adquira o seu exemplar! 
