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João Azevedo com Veneziano e Efraim, que o PT já não chamaria mais de ‘golpistas’ (Foto: Polêmica Paraíba)
Os principais dirigentes do PT paraibano vociferaram por meses que não aceitavam participar de alianças com partidos ou lideranças políticas “golpistas”, ou seja, que apoiaram o golpe parlamentar que depôs a presidenta Dilma em maio de 2016.