Reitor da UEPB prevê o caos se houver novo corte no orçamento

Rangel Júnior com deputados e pró-reitores (Foto: Ascom/UEPB)

“Se nós tivermos menos do que já temos aí chegaremos a um caos administrativo e acadêmico e ninguém quer isso. Ninguém quer que a Universidade quebre”, disse ontem (27) o reitor Rangel Júnior, em Campina Grande, ao receber à tarde comitiva de deputados aos quais mostrou pressupostos e consequências da crise orçamentária e financeira que ameaça o funcionamento da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).

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Corte no orçamento força UEPB a demitir mais de 100 docentes e adiar novas turmas para outubro

Rangel reuniu-se ontem com o Comitê que acompanha execução orçamentária (Foto: UEPB)

Sem dar explicação alguma, o Governo do Estado cortou mais de R$ 23 milhões do orçamento deste ano da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Se antes a instituição se preparava para muita dificuldade em executar um orçamento anual de R$ 320 milhões, muito aquém de suas necessidades, agora vai ter que demitir professores, paralisar programas de extensão e de pesquisa e até adiar o ingresso de novos alunos.

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Crise não afeta shoppings paraibanos, que devem crescer 5% este ano

Roberto Santiago é o maior empreendedor do segmento na Paraíba (Foto: Clilson Júnior/ClickPB)

Roberto Santiago tem ainda mais motivos para “rir à toa” (Foto: Clilson Júnior/ClickPB)

A crise econômica não afetou o segmento onde atua Roberto Santiago, dono do maior shopping da Paraíba – o Manaíra, em João Pessoa, e sócio do segundo maior – o Mangabeira, também na capital. O empresário tem parte do faturamento de R$ 151 bilhões alcançado em 2015 pelos 538 shoppings espalhados pelo país. E certamente verá seu patrimônio crescer um pouco mais, ainda este ano, caso se confirme estimativa de crescimento em torno de 5% para 2016.

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Setor canavieiro fechou 81 empresas e demitiu 10 mil desde 2011 na Paraíba

(Foto: Divulgação SindalcoolPB)

(Foto: Divulgação SindalcoolPB)

Nos últimos cinco anos, foram fechadas 81 empresas e mais de 10 mil trabalhadores perderam seus empregos no setor sucroalcooleiro da Paraíba. Como se fosse pouco, “o endividamento do setor cresceu somente em 2015 em torno de 15%, com ausência de previsibilidade e de política de incentivo para o mercado de etanol”, informa texto distribuído à imprensa nesta quinta-feira (18) para divulgar o Seminário “O Futuro que Queremos”, aberto pela manhã na Estação Ciência de João Pessoa, no Altiplano do Cabo Branco.

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