‘Era só o que faltava’ estreia sexta

O jornalistas Fernando Patriota, Adeildo Vieira e Glória Ayres confirmaram hoje (16) a estreia de ‘Era só o que faltava’ para 14h da próxima sexta-feira (19), com transmissão ao vivo pelo Instagram, Facebook e YouTube. 

Os condutores de ‘Era só o que faltava’ antecipam que abordarão temas de reconhecido interesse público envolvendo questões sociais, políticas e econômicas. Tudo de forma clara, objetiva e ética. Cultura e lazer, esportes e cotidiano, ciência e tecnologia estão na pauta permanente do programa.

Jornalistas consagrados, com experiência de apresentação e ancoragem de programas em rádio, tevê e plataformas da Internet, Patriota, Adeildo e Glória adiantam também que o programa atuará no combate à desinformação eventualmente propagada em mídias eletrônicas e redes sociais.

“Será um canal de enfrentamento às fake news e em defesa da coletividade”, reforça Patriota, lembrando que ‘Era só o que faltava’ conta com a participação direta de quem assiste. “A gente espera que o público faça suas críticas, envie questionamentos e sugestões de assuntos a serem discutidos no programa”, ressalta.

‘Era Só o que Faltava’ irá ao ar toda semana, sempre às sextas-feiras, a partir das 14h, podendo ser assistido ao vivo por quem acessar o Instagram, YouTube (@erasooquefaltavapb) e Facebook (@erasooquefaltava).

UM ALÍVIO NAS DORES DO MUNDO

“O doce Aracati chega do mar, e derrama a deliciosa frescura pelo árido sertão. A planta respira; um doce arrepio eriça a verde camada da floresta” (José de Alencar, em ‘Iracema’).

Ouvir Caetano, como ouvi ontem, teve em mim o efeito de um Aracati no final de tarde sertaneja, na casa de gente humilde com cadeira na calçada pra falar do tempo, da chuva que não vem e da vida alheia.

Assistir ainda vivo ao Vivo de Caetano, como assisti ontem, deu-me sensação de vida soprando na alma um alívio nas dores do mundo de agora, qual um alísio que refresca e traz calmaria sem nos lançar à deriva.

Ver Caetano cantando, como vi ontem, reacendeu-me aquele resto de esperança de a humanidade dar certo algum dia, porque dela ainda brotam uns poucos gênios do bem como esse moço de 78 anos.

Sentir Caetano cantando, como senti ontem, deu vontade de abrir janela e fazer coro, bem alto, para receber reclamação e pedir perdão e licença à vizinhança. Ah, “deixa eu cantar, que é pro mundo ficar odara”.