UM PRIMEIRO AMOR, por Babyne Gouvêa

Como lidar com o namoro dos filhos na adolescência

O local não podia ser mais propício para o início de uma paixão adolescente – um parque de diversões. A paisagem conduzida pelas rodas-gigantes, ostentando grandeza e um coletivo de cores e luzes, embalava os sonhos de uma menina-moça que se deliciava em receber em sua face o frescor de encantos inocentes.

Nessa paisagem lírica cruzou olhares com um jovem que parecia lhe procurar entre tantos outros rostos desconhecidos. Sentiu o seu coração disparar e enfrentou diversos sentimentos simultâneos, de prazer e de receios que nem ela sabia identificar.

Retornando à sua casa, não conseguiu dissimular o grau de contentamento estampado no semblante. A mãe, perspicaz em identificar sentimentos juvenis, procurou arrebatar-lhe confidências e com o seu jeitinho sedutor conseguiu ouvir da filha a evidência prevista.

Preocupações viriam, contudo. Vieram nas reações do pai e dos enciumados irmãos, que não admitiam a ideia da sua pequena – concepção assumida por eles – ter atingido a adolescência. Ameaças não intimidaram a jovem, resolvida a afrontar os desafios dando continuidade aos seus desejos, sem nada temer. Afinal, tinha a mãe aliada e confidente.

Foi difícil, mas foi possível retornar ao parque tentando rever aquele que lhe descobriu. As rodas-gigantes estavam ali servindo de testemunhas do encontro reluzente que sucederia.

A mocinha estava movida a expectativa e procurou entretenimentos tipicamente infantis, demarcando o seu limite infanto-juvenil. Enquanto sentia o vigor da alegria no alto de um dos brinquedos, visualizou aquele responsável por seus impulsos irrequietos.

Naquele instante, nada mais interessava a ela, apenas a certeza do olhar dele servia de motivação para a sua permanência ali. Desceu do brinquedo, mas não reencontrou quem tanto queria. Voltou desolada para casa. Tentou adormecer rapidamente para esquecer mais rápido ainda a enorme frustração que sentia.

Durante a noite, porém, uma suave música entoada por um violonista a despertou, num misto de sonho e realidade. Levantou-se um tanto trôpega de sono e, sorrateiramente, seguiu em direção ao som para se certificar sobre quem estava fazendo a serenata.

Identificou, entre as venezianas de uma janela da sala, o perfil moreno daquele que tinha lhe conquistado. Era ele regendo uma melodia para a sua pretensa namorada. De imediato ocorreu-lhe uma indagação: “Como ele soube onde moro?”. A ingenuidade não permitira, até então, perceber o interesse do rapaz nela, mesmo antes de ela saber.

No dia seguinte, a adolescente retorna ao parque com a graciosidade que lhe era natural e volta a circular exultante entre as dezenas de diversões, vestindo uma saia esvoaçante, fazendo movimentos suaves, imaturos, sem largar por um segundo sequer o pensamento fixo em encontrar aquele que seria o seu primeiro amor.

Entre um divertimento e outro, sem conter a ansiedade as mãos da mocinha começaram a suar, os pés gelaram – sinais de uma premonição – de que um cheiro amadeirado se acercava. Nesse momento, deu-se uma troca de pensamentos e vontades. Ela virou o rosto lateralmente e, de coração acelerado, viu-se na mira daqueles olhos negros que a seduziram de modo fulminante.

Ela e ele se aproximaram e com gestos tímidos de ambas as partes estranhas e novas palavras foram trocadas, enquanto o sentimento de atração brotava entre os dois. Sensações ardorosas de imediato tomaram conta dos enamorados.

Todo o entorno ganhou uma beleza exclusiva captada apenas pelos jovens protagonistas do romance que ali se instalava em suas vidas, marcando o começo de um namoro que de tão puro e encantador se fez único, belo e inesquecível.

ESTICANDO A CORDA, por José Mário Espínola

Paralerepensar - Texto

(Imagem copiada de Paralerepensar)

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Terrorismo é o uso de violência, física ou psicológica, por meio de ataques localizados a elementos ou instalações de um governo ou da população governada, de modo a incutir medo, pânico e, assim, obter efeitos psicológicos que ultrapassem largamente o círculo das vítimas, incluindo o restante da população do território. É utilizado por uma grande gama de instituições como forma de alcançar seus objetivos, como organizações políticas, grupos separatistas e até por governos no poder.

A História é um registro implacável do comportamento da humanidade ao longo da nossa existência, desde os primórdios, quando os humanos viviam isolados, porém deixando registros gravados, até os tempos em que passaram a fazer registros do que viam. E do que pensavam.

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Quinze anos após o fim da Primeira Grande Guerra, a Alemanha vinha se equilibrando como podia. A economia patinava, amargando níveis inflacionários estratosféricos, na casa do milhão por cento, consequente a administrações incompetentes, agravada pela recente Depressão econômica mundial.

O desemprego crônico e crescente provocou um efeito maléfico sobre a população, piorando o nível de pobreza, com segmento significativo da sociedade passando fome. Esse quadro caótico influenciava no comportamento social do povo alemão. Oportunistas surgiram insuflando a população contra aqueles que elegeram como culpados pela crise: os esquerdistas do Partido Comunista e os judeus.

Criaram, assim, um ambiente social insuportável na Alemanha, que se tornou um caldo de cultura rico em ódio. E acabou gerando uma crise sem precedentes em sua história. O ódio passou a ser o estímulo maior para as pessoas comuns, influenciadas pela propaganda política de ambos os lados. Todos os dias aconteciam escaramuças, agressões e perseguições por motivos ideológicos.

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Em 1933, Adolf Hitler assumiu os desígnios da Alemanha e do povo alemão, após o seu partido, o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães – NADP, ter alcançado a maioria do parlamento alemão, o Reichstag, em eleições democráticas.

Todavia, como o número de cadeiras não superou a metade do parlamento, Hitler teve que fazer uma coligação com um partido menor. E por ironia do destino os nazistas tiveram que se coligar com o Partido Comunista. Justamente com os comunistas, que eles execravam e combatiam como inimigo maior, só perdendo para os judeus, a quem eles odiavam.

O Partido Comunista, então, garantiu a maioria do NADP no Reichstag. E só assim Adolf Hitler, líder (führer), pode reclamar ao Kaiser Himdenburg, presidente da Alemanha, o cargo de Chanceler (chefe do governo). Foi nomeado na noite de 31 de janeiro de 1933.

Hitler liderou o seu partido nessa conquista após uma década de proselitismo baseado no ódio. Ódio aos partidos da esquerda ideológica, a quem atribuía a má-administração do país.

Ódio aos judeus, em quem jogava a culpa do desastre econômico, e a quem creditava o fato de ter aceitado um armistício desfavorável à Alemanha em 1918, quando ainda teriam forças para continuar guerreando.

Ódio também aos franceses e ao Tratado de Versalhes, que humilharam internacionalmente a Alemanha e seu povo, tomando do território alemão uma área rica em carvão mineral na fronteira com a França, que passou a administrar a produção de tão crucial fonte de energia. 

O Tratado de Versalhes também proibiu a Alemanha de ter exército para se defender. Proibiu força naval que tivesse navios de grande calado. Proibiu a formação de uma força aérea.

A intenção dos países aliados – França, Inglaterra e Estados Unidos – foi limitar o arsenal de guerra da Alemanha por um longo tempo. Este era um país aguerrido e belicoso que nos últimos séculos havia protagonizado guerras desastrosas com seus vizinhos, muitas delas sem justificativa para algo mais que um simples conflito diplomaticamente contornável.

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Ao longo de sua carreira em direção ao poder, Adolf Hitler conquistou a maioria do povo alemão. A princípio, boa parte pela adesão às suas ideias, quase todas de iniciativas bélicas: eliminação de judeus e esquerdistas; criação de forças armadas; retomada de territórios e conquista de países ao leste, visando subjugar o povo russo. A Rússia seria o celeiro da Alemanha, e seu povo seria escravo dos alemães.

A propaganda maciça sufocou o alemão médio, dando a impressão de que os nazistas eram imbatíveis, que tinham que se conformar com eles. Com o tempo, o ambiente social ficou sufocadamente nazista, e aqueles que não comungavam com as suas ideias aderiram por medo de serem retaliados.

Em sua pregação, Hitler conquistou também ou muito mais a elite alemã, tanto a nobreza como o alto empresariado. Aqueles, por enxergarem nele a oportunidade de retomar a importância perdida. Já os empresários do ‘alto clero’ vislumbraram nele a oportunidade de melhores negócios, com o fim do caos em que se encontrava o país. Para tanto, fizeram vista grossa para toda a arbitrariedade do governo contra os opositores, vítimas da ascensão nazista e o verdadeiro terrorismo de Estado que o regime criou.

Assim que Hitler e o NADP assumiram o poder passaram a fazer tudo o que haviam ameaçado ao longo de década e meia. Um dos seus primeiros atos tornou proscritos os partidos de esquerda, prendeu comunistas e judeus, internando-os em campos de concentração.

O apoio incondicional da elite empresarial alemã e o domínio do parlamento permitiram uma melhora da economia da Alemanha. Dominou a inflação, passando a gerar empregos, mesmo que à custa de insegurança trabalhista e social.

Amparado pelo parlamento, o nazismo também interveio e aparelhou o Poder Judiciário da Alemanha, afastando magistrados independentes, substituindo-os por aqueles afinados com o pensamento do führer. Com esse ato, Hitler extinguiu a democracia alemã, totalitarizando o seu poder. A partir daí, passou a esticar a corda: decidiu avançar aos poucos sobre as proibições estabelecidas no Tratado de Versalhes.

Seguindo o roteiro traçado por si próprio no livro ‘Minha Luta’, escrito na prisão com a ajuda de Rudolf Hess, ele primeiro organizou um exército clandestino, seguido do aparelhamento da aeronáutica e da marinha. Aos poucos, as forças armadas alemãs foram “oficializadas” e passaram por um processo de fortalecimento organizado por Hermann Göring por ordem do führer.

Como os Aliados fizeram vista grossa, em 1936 ele invadiu e retomou o Território da Renânia, então invadido pela França que queria maior substância no pagamento da dívida de guerra estipulada no Tratado de Versalhes. A Renânia é aquela região rica em minas de ferro e carvão até então administrada pelos franceses.

As potências mundiais haviam declarado zona desmilitarizada e pelo Pacto de Locarno a Alemanha estava proibida de manter tropas no território. Para invadir a Renânia, Hitler tomou a decisão contrariando seus generais, pois estes sabiam que não tinham exército suficientemente forte e capacitado para tal, caso a França reagisse.

Mas Hitler blefou, os franceses acreditaram e abandonaram o território sem reagir. Os Aliados signatários do Tratado de Versalhes reagiram com muito barulho, mas não tomaram nenhuma medida efetiva. Hitler, então, sentiu-se fortalecido para novas e semelhantes aventuras, além de esticar a corda ainda mais.

Em março de 1938, anexou a Áustria. Em março de 1939, anexou a Tchecoslováquia. E em setembro de 1939 invadiu a Polônia, com a cumplicidade da comunista (outra vez!) União Soviética, causando o maior desastre bélico que a humanidade já viu, com várias dezenas de milhões de mortos.

A história demonstra que essa Grande Guerra poderia ter sido evitada se as potências ocidentais tivessem sido vigilantes e atuantes em defesa da ordem mundial.

Hitler testou os instrumentos democráticos a partir do momento em que assumiu o poder. Com a leniência generalizada, rapidamente subjugou todas as instituições, eliminou a oposição, extinguiu a liberdade de opinião e instituiu a censura à imprensa.

O resto é o que se viu depois, com o fim da paz no mundo e a morte de milhões de pessoas, mortes que não aconteceriam se aqueles com algum juízo tivessem controlado o louco em tempo hábil.

***

Subversão (do termo latino subversione) é uma revolta contra a ordem social, política e econômica estabelecida vigente. Pode manifestar-se tanto sob a forma de uma oposição aberta e declarada, como sob a forma de uma oposição sutil e prolongada.

Desde que assumiu a Presidência da República, Jair Bolsonaro vem fazendo ameaças diárias de interferir nos outros poderes, especialmente no Supremo Tribunal Federal. O assédio é grande e crescente, desde que o legislativo aparentou já ter sido comprado para lhe garantir que não haverão surpresas constitucionais.

Desde o início de seu governo, o presidente vem estimulando abertamente o motim entre as polícias militares estaduais. Essa foi a mensagem transmitida pela Polícia Militar de Pernambuco, na recente manifestação pacífica contra Bolsonaro.

Como que fazendo parte de um plano sinistro de poder totalitário, o presidente vem promovendo o aparelhamento político da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Federal e até mesmo das Forças Armadas. Desde o início do governo, ele vem testando a paciência de quem tem juízo.

Ele diz o que não pode num dia, no outro recua e desdiz o que havia dito. Porém, já é perceptível um padrão: a cada pronunciamento, eleva o tom da ameaça da vez anterior.

A tática adotada para impressionar o público, para demonstrar que tem capacidade para dominar o país, é bastante manjada. É a mesma técnica do adolescente do “sem querer querendo” para conseguir as coisas. Começa testando a autoridade dos pais, dizendo o que não deve e recuando, pedindo desculpas, e aos poucos vai se impondo no que não é permitido, até os pais perderem definitivamente o controle sobre ele.

Bolsonaro começou soltando balões de ensaio, que a princípio eram aparentes lapsos. Depois passou a fazer declarações em tom de brincadeira. Depois, declarações afirmativas. Dizia o que queria e analisava a repercussão do que disse. Como nunca houve resposta à altura, hoje ele profere ameaças de soltar o Exército contra quem a ele se opuser.

É o que se observa na atual crise que criou dentro das Forças Armadas, em sua escalada de anúncios de que POSSUI AS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS. São muitas as evidências: manifestações políticas em frente a quartéis.

Manifestações políticas com a exibição de oficiais generais da reserva. Como o exército não se opôs, passou então a fazer manifestações políticas com a exibição de oficiais generais da ativa.

Passou a proferir declarações de que “é o MEU Exército”, dando a entender que a respeitável instituição militar não é uma instituição de Estado, senão de SEU governo. Deixando claro que as Forças Armadas farão o que ele mandar. Que elas são comprometidas exclusivamente com ele, o presidente da República. E desse jeito ele tem sido tolerado. Só que a tolerância atingiu níveis de irresponsabilidade.

Como desde que começou nunca foi desmentido, e as Forças Armadas nunca o corrigiram, declarando que não, elas não pertencem a esse ou aquele presidente, e que o seu compromisso é com a Constituição, ele chegou a níveis insuportáveis de retórica. Agora explicitamente anuncia ser o “dono” dessas entidades.

No episódio mais recente, Bolsonaro arquitetou mais uma forma de desmoralização do Exército: levou um general da ativa para participar de manifestação política de ampla repercussão nacional, o que feriu o código disciplinar da Arma. E depois avisou que o general não poderá ser punido, pois é gente sua.

É grave a crise que o presidente criou. A não-responsabilização desse militar será um grave e perigoso exemplo para a caserna. A mensagem que está sendo transmitida é que podem fazer o que quiserem, pois não haverá punição. Isso será a desmoralização do Alto Comando das Forças Armadas! Logo assistiremos a sargentos liderando motins nos quartéis, manifestações contra seus comandantes.

Pergunto: por que é que o presidente está querendo desmoralizar o Exército, ao interferir na punição disciplinar do general Pazuello, comprometendo a hierarquia nas Forças Armadas? Será que ele quer vingar-se por no passado ter sido punido pelo Código do Exército e ter sido praticamente expulso da corporação por ser inapto para a carreira militar? Ou será algo mais sinistro: para criar um Estado totalitário às custas do desvirtuamento das Forças Armadas, subjugando-as à sua vontade? É uma possibilidade. O que o Brasil ganhará com essa atitude? O que as Forças Armadas ganharão?

Em 1964, sargentos promoveram a insubordinação dentro das Forças Armadas. A principal consequência foi a derrubada do presidente João Goulart. Haverá clima no Brasil para um novo golpe?

Ameaças motivam troca de casa por apartamento

Edifício Manoel Pires, no Centro da Capital (Foto: Wikimedia Commons)

Edifício Manoel Pires, no Centro da Capital (Foto: Wikimedia Commons)

Meus pais aderiram ao apartamento quando notaram o que chamam de pouca utilidade dos espaços abundantes de uma casa. Com os filhos casando ou estudando fora, então, a casa ficou imensa para eles. Fora quarto de dormir, banheiro, sala de tevê e a cozinha ampla o bastante para caber mesa de refeição, os demais cômodos foram declarados inúteis pelo casal.

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UFPB debate Internet e redes sociais como propagadores de ódio e violência

Em 2015, 'Democracia Virtual' foi tema de evento em Campo Grande (Foto: FKA)

Em 2015, ‘Democracia Virtual’ foi tema de evento em Campo Grande (Foto: FKA)

A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) realizará nos próximos dias 24 e 25, no Campus de João Pessoa, um seminário sobre democracia virtual e violência na Internet. O evento é uma iniciativa da Fundação Konrad Adenauer em parceria com o Instituto Igarapé e a própria instituição paraibana, representada pelo Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraíba (Idep).

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Empresário assassinado no Bessa recebia ameaças, confirma filho

Marcone Morais: ameaças e carro metralhado há seis meses (Foto: reprodução da TV Cabo Branco)

Marcone Morais: ameaças e carro metralhado há seis meses (Foto: reprodução/TV Cabo Branco)

O empresário Marcone Morais, assassinado ontem (11) à tarde após um tiroteio no Banco do Brasil no Bessa, vinha recebendo ameaças de morte nos últimos meses, confirmou hoje um de seus filhos durante velório na Central São João Batista, na Cruz do Peixe (Torre, João Pessoa). Apesar de não descartar a hipótese, o rapaz não disse se as ameaças teriam ligação com o fato de seu pai ter colaborado com a Operação 274, deflagrada pela Polícia Federal em junho de 2007 contra revendedores de combustível que formavam um cartel na Paraíba e em Pernambuco.

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Kajuru reaparece dizendo que sumiu por se sentir ameaçado

Jorge Kajuru (reprodução/Instagram)

Jorge Kajuru (reprodução/Instagram)

O jornalista e apresentador Jorge Kajuru afirmou em entrevista ao Uol que seguiu o conselho de políticos amigos para “passar um tempo fora” por se sentir ameaçado devido a denúncias feitas contra o governador de Goiás Marconi Perillo e o contraventor Carlinhos Cachoeira. No sábado (2), seu produtor fez um anúncio nas redes sociais dizendo que ele havia sumido. Na madrugada desta segunda-feira (4), Kajuru disse em suas redes sociais que prestará esclarecimentos à Justiça.

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