O jornal O Estado de S. Paulo, o Estadão, e o Portal Terra, dois dos mais acessados veículos de mídia impressa e digital do país, deram muito ponto e cartaz a Bananeiras há duas semanas.
O destaque foi conferido mais precisamente à Casa do Empreendedor, iniciativa do ex-prefeito Douglas Lucena que fez Bananeiras exportar modelo de apoio a micros negócios e à pequena produção agropecuária.
Com as adaptações de praxe à realidade, circunstâncias e visões locais, a experiência bem sucedida no Brejo Paraibano foi copiada e implementada por municípios como Mogi das Cruzes (SP) e Caruaru (PE).
O compartilhamento de programas como a Casa do Empreendedor de Bananeiras é obra da Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (Raps), organização apartidária da qual Douglas Lucena faz parte.
Ele e mais de 650 pessoas, entre as quais dois governadores, sete senadores, 32 deputados federais, 41 deputados estaduais, dois deputados distritais, 17 prefeitos e 41 vereadores.
Esse povo todo empenha-se em realizar na prática uma meta bem factível dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).
São ações “para acabar com a pobreza extrema e proteger o meio ambiente”, revela Bianca Gomes, autora da matéria (clique aqui para ler na íntegra) onde Bananeiras e seu ex-prefeito aparecem em destaque.
Na mesma reportagem, destaca-se também o registro de um fato lamentável: o esforço para acabar com miséria e fome a partir da Agenda 2030 não conta com um real de apoio do governo federal.
No seu primeiro ano (2019), o governo Bolsonaro extinguiu a Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (CNODS). A extinção veio a bordo do famoso ‘revogaço’ imposto pela nova ordem.