Isso a Globo – e quase ninguém – mostra

O ministro da Educação Abraham Weintraub, durante entrevista exclusiva ao UOL, em seu gabinete em Brasília - Kleyton Amorim/UOLO blog resume e linka adiante matérias publicadas ou não em grandes, médios ou pequenos meios jornalísticos que nem sempre causam o impacto esperado ou têm a repercussão merecida. Deve ser por conta da miríade de informações e deformações – fakes news em especial – que caem no gosto popular. ‘Ibope’ que vem muito menos da relevância de conteúdo. É muito mais pela capacidade de ofensa ou desconstrução de um dos lados em que se bipolarizou a opinião pública em todo o país.

MINISTRO SEMIANALFABETO

Famoso por ataques raivosos à universidade pública, patomimas e gafes que viralizam na Internet, Abraham Weintraub (Foto acima – Crédito: Kleyton Amorim), ministro da Educação do governo Bolsonaro, é fonte inesgotável de referências do analfabetismo funcional. Em matéria publicada hoje (15), o Uol mostra ‘11 erros do ministro da Educação que você não pode cometer no Enem‘.

COMPRE UM JUIZ POR R$ 750

Um desembargador e dois juízes da Paraíba aparecem entre os 106 magistrados de todo o país investigados ou punidos por venda de sentença ou desvio de dinheiro público, entre outras acusações. Eles estão citados em levantamento feito pelo The Intercept junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Detalhe: no Judiciário, a ‘maior’ punição é aposentadoria com vencimentos proporcionais ao tempo de serviço.

ÔNIBUS LOTADOS DE CRISE

Eternamente prestando serviços de qualidade sofrível, empresas que exploram linhas de ônibus de João Pessoa encontrar-se-iam virtualmente em situação pré-falimentar. Operando quase sempre no vermelho, começam a atrasar salário de seus trabalhadores e já os vêm demitindo em massa, fazendo os que ficam acumularem funções de motorista e cobrador.

Nada disso tudo tem a ver, portanto, com superlotação, desconforto, insegurança, impontualidade, sujeira , queimas de parada, quebra de veículos… A culpa, na ótica e na lógica dos concessionários, seria, além da crise geral, do “transporte clandestino, que não é combatido pelo poder público”, e do transporte por aplicativo, “que não é regulamentado”.

Segundo o SinturJP, o sindicato dos empresários do ramo, a situação agravou-se nos últimos seis anos, período em que seus ônibus teriam perdido nada menos que 24,8 milhões de passageiros. “Em 2013, tivemos 94.832.197 passageiros transportados durante todo o ano, o que leva a uma média de 263,5 mil passageiros por dia”, informa a Assessoria de Comunicação da entidade. Atualmente, 170 mil pessoas, em média, utilizam diariamente os chamados “ônibus de linha” na capital paraibana.

É BOM ESCLARECER
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