Hackfest 2017 (Foto: Paraíba Rádio Blog)
Um aplicativo para identificar empresas de fachada que participam de licitações públicas, outro para acompanhar o quanto deputados e senadores gastam de dinheiro público além dos altos salários e privilégios que se atribuem, um terceiro para monitorar a folha de pessoal de Estado e municípios.
(Foto: Ilustração/Canaltech)
Philp Kotler, em seu livro Marketing 4.0, que ainda será lançado no Brasil, aborda sobre o paradoxo que nos acomete nos dias de hoje: “Vivemos em um mundo high tech, mas queremos um contato high touch. Quanto mais somos sociais, mais queremos algo feito para nós”.
Assis Almeida preside Comissão de Combate à Morosidade (Foto: OAB-PB)
Há dois meses, Rodrigo (nome fictício) ingressou com ação judicial contra uma empresa que negativou seu nome indevidamente. A audiência de instrução está marcada para abril. Maria (nome fictício), vítima de violência doméstica, vê o processo que moveu contra o ex-marido se arrastar na Justiça, enquanto ele continua solto e ela refém do medo de encontrá-lo pelas ruas.
(Foto: Ilustração/dreamstime.com)
Uma pesquisa encomendada pelo WhatsApp ao Datafolha mostrou que o aplicativo é o mais seguro para mais de 100 milhões de brasileiros ou 57% dos entrevistados pelo instituto de pesquisa do Grupo Folha, de São Paulo.
Cracolândia da região da Luz, em São Paulo capital (Foto: Arquivo/VejaSP)
Desenvolver o BeOk, um aplicativo capaz de auxiliar na recuperação de dependentes drogas no Brasil. O estimulante desafio foi abraçado pelas psicólogas Flávia Serebrenic Jungerman e Natália Gomes Ragghianti. Elas pretendem arrecadar, por meio de uma campanha de financiamento coletivo, R$ 250 mil para investir na produção da ferramenta a ser utilizada, num primeiro momento, por voluntários do projeto.
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