Promotor questiona porque OAB ainda não julgou advogados presos pela PF

Octávio Paulo Neto é chefe do Gaeco, Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado do MPPB

Comentando recente decisão da Ordem dos Advogados do Brasil na Paraíba (OAB-PB) de desagravar um de seus membros que teria sido agredido no interior de uma Delegacia de Polícia na Capital, o promotor de Justiça Octávio Paulo Neto, de João Pessoa, questionou ontem (5) se a instituição já julgou eticamente – ou não – advogados presos durante a Operação Astringere.

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