Promotor investigou e garante: pistoleiro foi executado como “queima de arquivo”

Antônio Letreiro (Foto do arquivo de Jerdivan Nóbrega Araújo)

O promotor de Justiça e professor universitário José Farias de Souza Filho teve o seu pai assassinado em 1966 no interior da Bahia por Antônio Letreiro e três comparsas. A partir de então, passou a acompanhar a história do pistoleiro, cuja morte investigou por quatro anos.

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