ESCRITORA É CANDIDATA

Andréa Nunes em entrevista à TV Senado (veja o vídeo no final da matéria)

Escritora por excelência, romancista por opção, Andréa Fernandes Nunes teve seu nome lançado para suceder Juarez Farias na Academia Paraibana de Letras (APL), informa Abelardo Jurema.

Filha do saudoso ex-reitor Jader Nunes (UFPB), Promotora de Justiça em Pernambuco, Andréa lançou seu primeiro livro – ‘Papel crepom’ – em 1992, pela Ideia Editora, de João Pessoa.

Na sequência, vieram ‘A Corte Infiltrada’ (Carpe Diem, 2014; Buzz Editora, 2017), ‘Escrever Berlim’ (Editora Nós, 2017), ‘Jogo de cena’ (Cepe Editora, 2019) e ‘O Código Numerati: conspirações em rede’ (All Print Editora, 2010).

As histórias que Andréa colocou em letra de forma contêm atrativos e nuances que tornam a leitura imparável, graças a narrativas que fundem gêneros como o romance policial e a ficção científica.

Ela é também autora de requisitado livro sobre atuação de órgãos de defesa do Estado. ‘Terceiro setor: controle e fiscalização’, lançado em 2006 pela Editora Método, já tem duas edições esgotadas.

Sob a presidência da escritora e crítica literária Ângela Bezerra de Castro, a APL tende a retomar a eleição de novos membros em razão da qualidade essencialmente literária da obra dos candidatos à imortalidade.

Sob tais critérios e perspectiva, Andréa Nunes tem chances reais de vir a reforçar a qualificadíssima ‘bancada feminina’ da Academia, na qual já pontuam e acentuam Elizabeth Marinheiro, Graça Santiago, Pepita Cavalcanti, Fátima Bezerra, Socorro Aragão e a presidente Ângela.

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