Tentando retomar contato com leitores subsistentes, adoraria abordar algo menos batido, menos chato, menos ordem do dia da pauta política e da politicagem que invariavelmente dominam a cena da Paraíba. Mas não tem jeito. O jeito que tem é…
* 29.4.1930 + 6.4.2019
Ernesto Araújo (foto) e de Bolsonaro expõem o Brasil ao ridículo no cenário internacional (Foto: Náufrago da Utopia)
Os brasileiros se têm habituado a declarações de políticos caracterizadas pelo auto engano, pelo escárnio e pela impostura, que se tornaram banais na nossa política. Mesmo assim, nada se compara ao farto material produzido por Jair Bolsonaro e seus asseclas a esse respeito.
Mangueira deu o exemplo a ser seguido (Foto: Imagem do desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro/TV Globo)
Decepcionados com a “velha política”, os brasileiros escolheram o candidato militar à Presidência sem saber ao certo qual seu projeto para o país.
Imagem meramente ilustrativa (Foto: Viva mais Verde)
Em 25 de outubro de 2005, escrevi uma carta ao então Prefeito Ricardo Coutinho, de João Pessoa. Nela, uma extensa crítica ao seu processo de gestão. Fiz-lhe, sobretudo, alertas. Alertas mal recebidos sobre os desvios de condutas internas rastejando a corrupção que se afigurava.
Hospital de Trauma de João Pessoa (Foto: Arquivo)
Constituída apenas um mês antes de começar a fazer manutenção de ar condicionado no Trauma de João Pessoa, a empresa Chilleer Serviços recebeu quase R$ 3 milhões dos cofres públicos do Estado, através da Cruz Vermelha, nos últimos oito anos.
O ex-prefeito Luceninha, o comunicador Fabiano Gomes e o empresário Roberto Santiago foram denunciados á Justiça pelo Gaeco e PF (Fotomontagem: Polêmica Paraíba)
O comunicador Fabiano Gomes revelou na noite ontem (22) que recusou oferta de Roberto Santiago para ser defendido na Operação Xeque-Mate por advogados escolhidos e contratados pelo empresário.
Roberto Santiago teria recebido de volta o que pagou a Luceninha (Fotomontagem: Arquivo)
Preso hoje (22) na terceira fase da Operação Xeque-Mate, realizada pela Polícia Federal e o Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba (MPPB), Roberto Santiago teria tentado “comprar o silêncio” de outros dois investigados.
Clique aqui e adquira o seu exemplar! 
