TRE cassa governador. No Pará

Simão Jatene (Foto: Raimundo Paccó/Frame)

Com a celeridade de um bicho-preguiça, somente há pouco tribunais regionais eleitorais começaram a desovar processos que há quase três anos esperam julgamento e cassação de governadores acusados de se reelegerem abusando da máquina estatal para desequilibrar a disputa em favor deles, que guardam no bolso a chave do cofre público e a poderosa caneta fazedora de contratos, nomeações e votos.

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Na média, primeira audiência na Justiça da Paraíba demora três meses para acontecer

Assis Almeida preside Comissão de Combate à Morosidade (Foto: OAB-PB)

Há dois meses, Rodrigo (nome fictício) ingressou com ação judicial contra uma empresa que negativou seu nome indevidamente. A audiência de instrução está marcada para abril. Maria (nome fictício), vítima de violência doméstica, vê o processo que moveu contra o ex-marido se arrastar na Justiça, enquanto ele continua solto e ela refém do medo de encontrá-lo pelas ruas.

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Padre alerta que presídios já têm quase metade de presos provisórios

Sob o título ‘Situação do Cárcere’, artigo do Padre Bosco Nascimento (leia adiante) revela que o número de presos provisórios é “quase metade” da população carcerária. Reconhecido por seu esforço para humanizar o sistema penitenciário, no seu escrito ele adverte ainda que quem fecha uma escola abre uma prisão.

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Ação por improbidade no Cuiá arrasta-se há cinco anos

Cinco anos e quase R$ 11 milhões depois, esse outdoor é tudo o que foi feito no Cuiá pela PMJP (Foto: ClickPB)

Cinco anos e quase R$ 11 milhões depois, esse outdoor é tudo o que foi feito no Cuiá pela PMJP (Foto: ClickPB)

Contra a desapropriação de terreno da antiga fazenda Cuiá, no Valentina Figueiredo, arrastam-se duas ações na Justiça do Estado há cinco e quatro anos. A primeira, por improbidade administrativa, tem como autor o Ministério Público da Paraíba (MPPB). A segunda, uma ação popular, foi movida pelo cidadão Martinho Ramalho de Melo. Além de punir os responsáveis por desvios denunciados e investigados por promotores de Justiça, ambos os processos visam anular um negócio de cerca de R$ 11 milhões pagos pela Prefeitura de João Pessoa às vésperas da eleição de 2010.

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