Escolas Transformadoras do Brasil lança publicação ‘O ser e o agir transformador – para mudar a conversa sobre educação’ dia 8 de junho na Paraíba. Livro reúne experiências das 15 primeiras escolas reconhecidas pelo programa, entre elas a Escola Nossa Senhora do Carmo, de Bananeiras.
Quais os desafios, motivações e caminhos encontrados pelas escolas na formação de pessoas transformadoras e na transformação da sociedade?
Essa narrativa, construída por estudantes, educadores, familiares, secretários de educação e especialistas em educação, resultou na nova publicação do programa Escolas Transformadoras, iniciativa da Ashoka correalizada no Brasil com o Instituto Alana: ‘O ser e o agir transformador – para mudar a conversa sobre educação’.
Para apresentá-la, a Escola Nossa Senhora do Carmo (ENSC), integrante da comunidade, promove uma programação especial na Universidade Federal da Paraíba | Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias (UFPB/CCHSA), dias 7, 8 e 9 de junho. O lançamento oficial da publicação está marcado para o segundo dia de atividade, às 16h.
Para a abertura dos diálogos com as pessoas que protagonizaram transformações na escola e na sociedade, o Escolas Transformadoras realiza uma conversa dia 7, às 20h, com a presença de Leila Coelho, diretora da Escola Nossa Senhora do Carmo, e da educadora Sonia Goulart.
No dia seguinte (8), às 14h, Carlos Rodrigues Brandão, educador e antropólogo, e Helena Singer, diretora de Estratégia de Juventude da Ashoka para a América Latina, participam da mesa de debate “Mudando a conversa sobre educação”.
No terceiro dia (9), é a vez dos representantes de três escolas que integram a rede, incluindo a de Bananeiras, compartilharem suas experiências e práticas com o público. A programação completa está disponível aqui.
Para Raquel Franzim, cocoordenadora do Escolas Transformadoras do Brasil, essa publicação é um convite para o debate crítico. “A educação é uma das principais ferramentas de formação de pessoas com esse olhar apurado para a solução de problemas, para transformar a sociedade”, diz.
De acordo com ela, a educação realmente transformadora é algo que ultrapassa os muros e sala de aula e um dos diferenciais dessas escolas são seus currículos: vivos, críticos e diversos. “A formação inicial precisa contemplar espaços para problematizar a visão que os futuros professores têm sobre projetos de educação. É um importante momento para ampliar as referências.”
A publicação teve patrocínio do Instituto Jama e aborda desafios, motivações, impactos e incidências das escolas transformadoras, apoiados pela reflexão de educadores, jornalistas, empreendedores sociais e secretários de educação.
Com prefácio de Bill Drayton, CEO e fundador da Ashoka, a publicação tem quatro capítulos, que reúnem a conversa inspiradora de quatro mulheres: Anamaria Schindler, diretora da Ashoka na América Latina; Ana Lucia Vilella, fundadora e presidente do Alana; Natacha Costa, da Associação Escola Cidade Aprendiz; e Ana Elisa Siqueira, da EMEF Amorim Lima.
A obra também dá voz aos estudantes das escolas refletidas e abre espaço para convidados como Flavio Bassi, diretor de empatia e juventude da Ashoka na América Latina e Mary Gordon, fundadora do Rootys of Empaty.
Serviço
Publicação ‘O ser e o agir transformador – para mudar a conversa sobre educação’
Data: 8 de junho, às 16h
Local: Universidade Federal da Paraíba – Auditório CCHSA
Endereço: Campus III – Rua João Pessoa, s/n – Cidade Universitária, Bananeiras
- Divulgação do Instituto Alana/2Pró Comunicação
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2 Respostas para Bananeiras lança livro que estimula debate crítico sobre educação
Momento ímpar para o Brejo Paraibano!
Que bom se eu pudesse estaria neste momento