SOB A ÉGIDE DOS SEM PRETÉRITO E SEM FUTURO, por Robson Nóbrega

(Foto: Revista Fórum/Stuckert)

Futuro do pretérito, tempo de verbo também conhecido como condicional, é usado quando se quer falar de fato que pode ou não ter ocorrido, dependendo de certas condições; para falar sobre fato incerto, fazendo hipóteses ou suposições.

Fato que PODERIA ter acontecido após situação passada. Indica ação que expressa incerteza, surpresa e indignação. Enfim, estas são algumas definições do tempo dos verbos utilizados pelo juízo de Curitiba, para cometer a mais violenta de suas arbitrariedades: condenar o maior de todos os presidentes desses mais de 500 anos de Brasil, o único chefe de Estado brasileiro reconhecido como o político de maior expressão do século 21.

“O cara” – segundo Obama – tirou milhões da pobreza, tornou o Brasil credor do FMI (antes a nação vivia de pires na mão pedindo dinheiro a esse povo), os pobres encheram os aeroportos, universidades aqui e no exterior, tirou milhares de baixo das pontes, dando-lhes moradias dignas, revolucionou a saúde, a educação etc. etc.

Luiz Inácio Lula da Silva é tudo isso e muito mais, mas muito mais mesmo. E assim passará à História, não importa o tempo de verbo que usem os seus algozes. Deus tem sempre o tempo certo para todas as coisas e do Seu julgamento ninguém escapa. Resta orar por nosso país, nossa gente!

  • Robson Nóbrega é jornalista
É BOM ESCLARECER
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Uma resposta para SOB A ÉGIDE DOS SEM PRETÉRITO E SEM FUTURO, por Robson Nóbrega

  1. Alysson escreveu:

    Segundo reportagem do Fantástico, as provas documentais contra Lula: um contrato em branco (sem assinatura) e uma proposta rasurada. Sou do tempo em que documento em branco ou rasurado não tinham valor jurídico. http://g1.globo.com/fantastico/videos/t/edicoes/v/entenda-os-tipos-de-provas-usadas-por-moro-para-condenar-lula/6011649/