Desumanidade e deboche em parto no HU

Esta foto ilustrou matéria semelhante publicada em 26.2.2016 no Estadão

Inacreditável o que vai relatado adiante, mas tem tudo para ser verdade a ‘violência obstétrica’ narrada anteontem no Facebook por um estudante de Fisioterapia da UFPB. Ele denunciou médica que teria tratado com desumanidade e deboche uma parturiente no Hospital Universitário de João Pessoa. O fato teria ocorrido na segunda-feira (17), conforme a nota de protesto do aluno que vai reproduzida a seguir.

A nota do estudante

Venho expressar meu repúdio a uma violência obstétrica que presenciei hoje, junto com meus companheiros, em uma sala de parto do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW), de João Pessoa – PB.

Estávamos trabalhando com uma parturiente desde as 8h da manhã, para aumentar a dilatação, favorecer a “descida” e encaixe do bebê além de promover melhor conforto à paciente durante essa fase dolorosa da gestação, o parto.

Por volta das 10h, nossa preceptora (professora) recomendou uma nova avaliação médica para verificar a dilatação.
Quando foi atendida a solicitação, constatou-se que a criança já estava coroando (quando a cabeça da criança se encontra evidente).

Preparou-se a sala de parto às pressas e estando tudo pronto para o momento expulsivo chega “uma médica” (dentre outras que já se encontravam em cena). Esta “médica” apresenta como sua primeira atitude (antes mesmo de ter qualquer contato com a paciente) segurar a tesoura e comentar com suas colegas de profissão, gesticulando com a tesoura:

– Olha aqui minha humanização! Olha, minha humanização.

A paciente sente a primeira contração e em conjunto faz força para expulsar a criança (posição cefálica e com cerca de 40% de sua calota evidente).

A médica pega a tesoura.

Na segunda contração, enquanto a paciente estava fazendo força, a “médica”, sem cerimônias, realiza uma episiotomia médio lateral na paciente (cortou a região perineal da paciente).

Eu e meus companheiros nos entreolhamos e todos reprovaram aquela atitude, pois a paciente estava evoluindo muito bem e rápido, bastava um pouco de paciência. Mas não podíamos falar nada, pois ela é “uma médica” e nós somos estudantes de Fisioterapia.

Não bastasse essa violência, uma outra profissional saca do seu bolso um celular e começa a instigar suas colegas a tirarem uma “selfie”.

“Não mulher, tem que sair o foco”.

“Pia como eu saí gorda!”.

“Eita, saiu as pernas da paciente. Tira outra, tira, tira”.

A partir desse momento, retirei-me da sala de parto, pois não tinha mais condições de presenciar tanta violência obstétrica, desumanidade e falta de profissionalismo.

Esse é o relato de mais uma das violências obstétricas que acontecem em nossos hospitais.

Peço que compartilhem para que as mulheres não deixem esse tipo de atitude passar em branco. Esse tipo de atitude é desumano, anti-ético e não profissional e devem ser denunciados.

Lutemos também contra esse tipo de violência.

Karl Marx Santana – 7º período de Fisioterapia da UFPB, atualmente cursando a disciplina de Fisioterapia Materno infantil

#NãoAViolênciaObstétrica
#SimAoPartoHumanizado

O que diz o HU

A Direção Médica do HULW foi procurada na manhã de hoje (19) para se pronunciar sobre a denúncia. O blog manteve contato com a Doutora Ana Flávia, diretora da Divisão Médica, que disse estar tomando conhecimento da denúncia naquele momento. Antecipou que vai se inteirar de forma mais circunstanciada sobre o assunto e, sendo o caso, tomar providências visando a uma possível apuração. “Vamos ouvir as pessoas que tenham presenciado ou participado do que foi narrado para podermos tomar uma posição”, declarou.

Enfermeiras do Setor de Obstetrícia do Hospital confirmaram ao blog que houve o procedimento denunciado pelo estudante Karl Marx, mas não identificaram a médica que teria cometido o corte pretensamente desnecessário na parturiente. Sugeriram o contato com a Diretoria Médica, que já havia sido tentado antes da ligação para aquela unidade. Já uma fonte ligada ao denunciante explicou que ele não citou o nome da obstetra protagonista do caso porque na sala de parto onde atuou ela não trazia qualquer inscrição identificadora gravada no jaleco.

É BOM ESCLARECER
O Blog do Rubão publica anúncios Google, mas não controla esses anúncios nem esses anúncios controlam o Blog do Rubão.

81 Respostas para Desumanidade e deboche em parto no HU



  1. Pingback: Jornalismo da CBN João Pessoa recebe mais um prêmio internacional - Blog do Rubão

  2. Marlon escreveu:

    Profissionais e estudantes que não conseguem passar no vestibular de medicina e cursao outros paramédicos, geralmente têm uma infinita decepção pessoal, e ao invés de contribuir para sanar os problema, fazem de tudo para passar uma imagem ,que sabem, entendem mais que o médico….e olhe que o médico estuda muito mais matérias específicas do corpo humano… solução: Estudem para passear em medicina.Sou FARMACÊUTICO

  3. Ana escreveu:

    Querida! Não precisa de comissão para julgar médicos, não é esse o caso , até pq bastaria só as pacientes começarem a falar dos seus partos “humanizados” , imagina que lindo! Quantos bebê anoxiados? E as aspiracao de meconio! E os forceps? Façam o seguinte … façam uma visita na funad, conheçam os relatos das mães, o real motivo dos seus filhos estarem naquela situação! E os prontuário até os próprios colegas pediatras precisam refazer para não serem anti éticos com os colegas. Tá vendo querida! …. milhões de coisas. Acho melhor nos determos ao fato que a Dra …. muito boazinha, educadinha … mais coisas …. mais foi infeliz na sua colocação , que ela seja contra ao parto humanizado , mas tem a obrigação de ficar caladinha, pq o h.u recebe verbas por esse programas … hospital amigo da criança e amigo da mulher …. entre outros . Essa é a verdade queria!

  4. Ana escreveu:

    Querida, deveria-se ter então uma corregedoria formada por estudantes de fisioterapia para julgar condutas médicas! Poupe-me! Fim de mundo! Vamos estudar gente. O estudo engrandece o homem. São essas atitudes que prejudicam as oportunidades para os próprios profissionais da outra área. Doa a quem doer, nunca um médico será igual a um enfermeiro, ou um enfermeiro a um fisioterapeuta, ou um dentista a um fonaudiologo, ou um fiosioterapeuta a um medico. Respeitemos todas as profissões. Todos precisam um do outro. No entanto, cada um seja responsável sobre o que fala em sua área. Para os que não entendem com clareza: CADA MACACO NO SEU GALHO. Como diz o tão famoso ditado.

  5. Ana escreveu:

    A classe médica quer mesmo reverter a situação. O estudante situou nome da médica nem da paciente, ele simplesmente relatou o que aconteceu, como trabalho na área sei que é verdade, mas como temos uma ética a selar somos omissos e coniventes com coisas absurdas. A Dra já deixou claro para todos até mesmo para seu colegas que não é a favor do parto humanizado. E a direção do H.U que colocar de gula a baixo que foi tudo criação do estudante. E todos já sabem que os besteiras querem simplesmente proibir a entrada de estagiários dos curso de fisioterapia e enfermagem de entrarem na sala de parto. Pq será mesmo?! Será que os estudantes de enfermagem e fisioterapia são todos loucos que vivem vendo alucinações na sala da perto. Sim a carta da paciente foi lamentável, induziram a paciente a escrever aquela carta, interessantes e que tem dois tipos de caligrafia. Gente tá feio, sim, nunca vi uma paciente ser tão bem assistida como essa, todos da equipe médica foram falar com a paciente, imagina até os diretores foram fazer uma visita na de “costume:”. Isso é ridículo. Seria mais bonito que a Dra assumisse o erro.

  6. Ana escreveu:

    Ignorância é uma coisa triste! Infelizmente existem mentes doentes, frustradas e destinadas a fazer o mal! A verdade sempre aparece e quem não deve não teme! Que Deus tenha misericórdia dessas pessoas! Sugiro a todos os interessados que antes de julgar, procure saber de fato o ocorrido, visto que há inúmeras testemunhas. Apesar de ser serviço público e de todos os brasileiros viverem descrentes, existem sim pessoas do Bem. Que escolheram ser médicas por vocação e ,principalmente , salvar vidas. A interpretação das pessoas é que são doentes. Estudar é sempre bom. Respeito profissionais da saúde, inclusive sou uma delas, mas creio que cada um deve se voltar a sua área. Quem quiser ser médico, estude para tal e entenda suas condutas. Quem quiser ser fisioterapeuta, estude e exerça com amor. Mas faça o bem!

    • Ana escreveu:

      Querida acabou esse tempo que o médico era o rei, soberano , o problema foi que aconteceu com a pessoa errada, não discordo de vc que a Dra e uma excelente médica, mas que todos sabem que ela não é de acordo ao parto humanizado, e sabemos tb que ela usou a tesoura e fazendo pouco do trabalho dos fisioterapeutas , mostrou a tesoura e disse que parto humanizado para ela era o corte da tesoura. Lógico que isso poderia ter acontecido com outro médico que mais parece um jumento e ano com essa Dra. Mas vamos ver o lado bom de tudo isso, ela rever os conceitos

  7. Mericiana escreveu:

    Uma vergonha
    Pra uma médica
    Falta de respeito

  8. Ana escreveu:

    Boa noite a todos, não estou aqui para julgar conduta de ninguém. Mas confesso que não é novidade para profissionais que assim como eu trabalha na área obstétrica de hospitais públicos, somos testemunhas de vários partos horríveis, que esse que foi relatado não chega nem perto dos que já presenciamos, não só no hulw , mas em todas as maternidades públicas. Gente sem citar nas crianças sequeladas, por partos mal conduzidos por obstetras estúpidos. Lembro que tinha um que todos os bebês admitidos na utin, todos os profissionais da uti já sabiam quem era o obstetra, pq já era conhecido pelos partos imundos que ele conduzia que o resultado era sempre crianças sequelas as, provocado por anoxias , aspiração meconial entre tantas … Bem acredito que essa obstetra da denúncia por não aceitar que nas primigestas t qUE fazer a epsotomia e fez o gesto da tesoura. Que por sinal foi muito infeliz. Já presenciei vários episódios de total desrespeito com outros profissionais como enfermeiros obstetrícia e fisioterapeu tas que são ridicularizados por médicos sem escrúpulos, que falam que querem tomar o lugar deles, total falta de respeito com os profissionais que muitas as vezes a instituição paga treinamentos , especializações entre outros para habilitar esse profissionais para prestar as usuárias uma assistência humanizada, que esses jumentos que se dizem médicos fazem questão de menosprezar e ridicularizar os profissionais e com isso tratam as parturiente com requintes de crueldade. Repita não estou dizendo que essa médica sejam assim , mas que foi infeliz de espessar sua opinião sobre a humanização no parto com aquele comentário infeliz e que simplesmente ignorou o todo trabalho dos estagiários. Que isso é uma falta de resposta inquestionável. Espero que com isso essa Dra aprenda, controle a língua, e respeite o direito da paciente e o trabalho de outros profissionais.

  9. Adeilda Neuza escreveu:

    Gente! !!!!! E triste saber que está acontecendo algo assim mas existe relatos de mães que passaram por isso eu sou ACS e já escutei coisas absurdas. E para esse estudante Parabéns por tamanha atitude eu sou mulher já tive 2 filhos portanto eu tenho obrigação de te agradecer.A! e outra por favor e importante que esse estudante não sofra penalidade temos que compartilhar

  10. Aparecida Silva escreveu:

    Esse estudante é digno de aplausos por sua atitude em relatar este episódio e nos incentivar em denunciar esse tipo de médico.Pois infelizmente é o que vemos em muitos hospitais não só em maternidades muitos médicos perderam totalmente a humanidade e tratam pacientes como apenas como ferramentas para eles ganharem seu dinheiro. Sofri muito lendo este relato imaginando como essa paciente sofreu nas mãos dessa médica, meu Deus como há gente má nesse mundo.Precisamos mesmo denunciar esse tipo de ser humano que se diz ser medica apenas pela sua formatura acadêmica,para mim um médico de verdade primeiramente tem que ter a formatura do amor ao próximo para depois ter a acadêmica.DENUNCIE OS MÉDICOS DESUMANOS. NÃO A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA.

  11. Romulo Silva escreveu:

    Antes de acusar escutar o contraditório.
    Quero dizer que antes de julgar temos que ver o outro lado da versão, isso é o correto e justo e não sentenciar como muitos já fizeram aqui.
    Alguns chegam ao cúmulo de sentenciar toda a profissão igualando os bons e os maus profissionais.
    Já existe uma nota escrita pela mãe atendida relatando que os fatos não ocorreram da forma descrita pelo estudante, inclusive agradecendo a equipe médica e de enfermagem pela assistência de pré Natal e parto.
    Não estou acusando ou absorvendo, apenas acho precoce as atitudes da maioria sem primeiro levantar todos os fatos tanto em relação da idoneidade da profissional médica quanto do estudante de fisioterapia.

    • Ana escreveu:

      Caro Rômulo, a nota foi postada por uma residente ? Ah sim ! a inocente da mãe foi induzida para escrever. O que eu acho pior de tudo isso é que todos nós sabemos que isso acontece mesmo, acontece em todas as maternidades públicas. Querem crucificar o estudante que fez a pertencer dele como cidadão. Onde todos nós somos cúmplices e até mesmo omissões por várias vezes presenciar esses partos ” humanizados” e não fazemos nada.

      • Romulo Silva escreveu:

        Isso acontece em.todas as profissões, concordo, assim como existem advogados corruptos, padres pedófilos, etc. Mas não é o jaleco, a toga ou a batina que corropem. O que quis dizer é que toda denúncia tem direito a averiguação antes do julgamento. Não apontei um lado ou outro como errado.
        Existem situações muito negativas em qualquer profissão, mas pode crer existem também bons profissionais que fazem por vocação. Toda generalização é burra e preconceituosa.

      • Romulo Silva escreveu:

        Apesar da gravidade das informações o estudante errou. Não por ter denunciado mas pelo instrumento uilizado. Existem regras administrativas e do código de ética profissional que impedem que situações assim sejam disseminadas da forma que foi. Não se preserva a privacidade da paciente, mesmo sem por o nome da mesma sua historia foi publitizada sem sua ciência e consentimento.
        Os canais institucionais corretos para quem é profissional e estudante de saúde são as ouvidorias, controladoras, que podem ser acessadas pela internet e são monitoradas pelo ministério publico.
        Com certeza as informações devem ser verificadas ao afinco, mas se quebrou os protocolos e hierarquias institucionais que todos estão submetidos quando estão numa instituição.

        • Ana escreveu:

          Errou pq a denúncia foi contra o médico! Segundo boatos , dizem que as estrelas , os.medicos do h.u após esse denúncia, querem PROIBIR A entrada dos estagiários de fisio e enfermagem na sala de parto. Pq será mesmo? quero só ver se a ufpb irá permitir isso! Então eles são contra a humanização ao parto , falam o que não devem e os estudantes que não são estrelas como eles e que vão ser punidos. Isso sim é um absurdo!!!

  12. Suélem escreveu:

    Infelizmente isso acontece em vários hospitais de toda a João Pessoa! Esse é apenas um caso que o nosso colega veio a divulgar. É de enojar vê tantos profissionais da saúde que não tem amor pelo que faz e principalmente pelo próximo. Não tem nenhum temor em imaginar que um dia de alguma forma pagará pelo seu ato de desumanidade. Acompanhei uma vez o trabalho de parto de uma amiga na maternidade Cândida Vargas, presenciando os deboches das enfermeiras e médicos que dizim: Na hora de fazer foi bom, agora fica aí gritando kkkk. Isso é revoltar!!! Vc sentindo dores, sofrendo e querendo apóio dos profissionais e pelo contrário, somos agredidos com seus destratos e desprezo pelo paciente.

  13. Josy Mello escreveu:

    Isso é um fato lamentável, ser humano não é objeto nem brinquedo. Já não basta a Vergonha do nosso PAÍS, tantas injustiças. Meu DEUS, tenha misericórdia dos pequenos inocentes que sofrem injustamente.Mundo Cão é esse? Este aluno foi um dos que o senhor usou para que chegasse aos olhos de quem vive no escuro.DEUS coloque seus anjos ao redor desses seres, que eles possam enxergar a realidade e a respeitar o seu próximo com dignidade. Desculpe meu desabafo. Mais amor,paz e Profissionalísmo para nosso Brasil!!!

  14. Magna escreveu:

    Infelizmente e lamentavelmente , isso acontece mesmo, pois existem médicos por dinheiro e não por amor à profissão, e acham que estão fazendo um favor a sociedade! Não estão não! estão exercendo uma profissão como qualquer outra, e são pagos pra isso, a sociedade merece respeito, pois pagamos impostos e no mínimo o que merecemos é respeito! Essa médica deve ser investigada é punida pelo seu ato, esse país só vai ter jeito quando começar a se pagar pelos erros cometidos! ?

  15. EVACILDO RATHGE RANGEL escreveu:

    NÃO ADIANTA,NÃO VAI HAVER PUNIÇÃO,E VAI ACONTECER MUITO MAIS AINDA.NÃO SE IMPRESSIONEM SE ESTE PRONTUÁRIOS ESTIVER TODO ALTERADO.PIOR DO QUE ISSO ACONTEÇEU COM MINHA NORA,A CRIANÇA NASÇEU COM UMA DEFORMIDADE(SEM O ANUS),DEFECAVA PELA VAGINA.NO PRONTUÁRIO NO RELATO DA INFERMAGEM DIZIA:CRIANÇA SEM ANORMALIDADES DEFECOU NORMAL…..E POR AI VAI.COMO A ÉPOCA ERA FUNCIONÁRIO DESTE ESTABELICIMENTO(HOJE APOSENTADO)CONVENCI A FAMILIA A DEIXAR PRÁ LÁ,HOJE COM 15 ANOS AINDA TEM PROBLEMA.FAZER O QUE.?

  16. Roosevelt escreveu:

    É de se esperar, pois a classe Médica do país é a mais elitista, bateram panela contra os “MAIS MÉDICOS”, xingaram os médicos cubanos e são mercenários. Começa com os cursinhos de pré vestibular com turmas especiais segregacionistas e professores que ensinam apenas a ganhar dinheiro.

    • Romulo Silva escreveu:

      Meu caro. Se você pesquisar o assunto nas intensidades médicas verá que sobre o mais médicos a unanimidade foi:
      1. Ser contra a vinda sem a verificação se os profissionais realmente eram médicos pelos CRMs, pois todos foram autorizados pelo MS. Feriu a lei e as regras de reciprocidade pois o brasileiro para atuar em.outros países são submetidos a estes testes iguais.
      2. A forma de contratação onde 70% do salários profissionais eram enviados ao governo de cuba criando o subterfúgio de enviar dinheiro para aquele país.
      3. As.dificuldades criadas para não adesão dos brasileiros, como por exemplo se o profissional desistisse deveria devolver todo o investimento em.seus pagamentos mesmo tendo trabalhado, dentre outras.
      4. Culpabilizar o profissional medico por não aceitar trabalhar em locais minimamente equipados contrariando normas do próprio MS de segurança do paciente.
      5. Aceitar profissionais de faculdades duvidosas, que nunca conseguiram passar nos testes de validação para atender os carentes.
      Se me permite fazer una analogia, um pais que tem fome se resolve com comida, de preferencia de boa qualidade, e não apenas contrastando mais cozinheiros. O melhor mecânico não consegue tirar um pneu do carro sem ferramentas.
      Se o governo der condições de se trabalhar, instituir uma politica de segurança do trabalho e salários justos os médicos irão para os interiores, mas.da forma que esta, onde o prefeito que perde uma eleição demite todos não dá.
      O problema chegou ao ponto que se o Posto de saúde estiver fechado com cadeado o.usuário diz que o médico não foi trabalhar. Não procura saber quem administrativamente está por trás disso.
      Uma pena, e as culpabilidade não inerentes a profissão está fazendo os médicos terem medo de trabalhar em urgência, emergência e algumas especialidades.
      A saída não é por aí.
      A saída é conversando e discutindo soluções.

  17. Felipe Morgan escreveu:

    Parabéns ao estudante, também me formei fisioterapeuta nesta instituição e observavamos algumas atitudes não muito legais de alguns profissionais. Não tenha medo de denunciar, você não fez nada de errado então va em frente com a verdade.

    • Ana escreveu:

      Dr. O estudante relatou o ocorrido na sala. não é nem preciso citar nomes , até pq sabemos de quem se trata, a infelicidade dela foi justamente mostrar a tesoura , mostrando que quem manda na vontade da mulher é ela, que parto humanizado não tem vez.

  18. Sergio escreveu:

    Eu até acho que deveria ser apurado mesmo, concordo com vcs, mas antes temos de apurar todas as circunstâncias, inclusive da veracidade da narrativa, a qual, me parece cheia de fantasias, e, por não viver num mundo de fantasias, acho que as mesmas deveriam ser punidas também com um belíssimo processo e até mesmo levando este suposto futuro fisioterapeuta a não se formar, pois o mesmo não tem capacitação profissional para discernir sobre a conduta tomada, afinal o mesmo é apenas um estudante

  19. Danielle Candido escreveu:

    Pra quem não sabe, o fisioterapeuta atua também na saúde da mulher, tem acesso ao seu prontuário sim, e existe uma preparação antecedente para que os alunos entrem no campo do estágio curricular. O que não entendo são as atitudes inconsequentes e desumanas que aconteceram nessa sala de parto referida.
    Onde fica o amor e respeito ao próximo?
    A quem servimos nos dias atuais com tamanha frieza e estupidez? Será essa pessoa temente a Deus?
    Parabéns ao aluno!
    Ninguém tem esse direito de invadir um momento tão especial de uma mulher, para escandalizar e menosprezar os sentimentos e saúde de ninguém. Denunciem mesmo!
    Pq algumas pessoas se sentem superiores a outras?
    Me incomoda saber que essas pessoas, “cuidam” da saúde de muitas inocentes.

  20. karine escreveu:

    Casos de violências nas salas de parto ou em qualquer outra cirurgia ou procedimento tem sim que ser denunciados para que esses profissionais que levam o nome de doutor fulano ou cicrano no jaleco não se achem donos da cituação , ja tive um caso com minha mãe doente idosa e uma médicazinha do PSF distratou minha mãe por ter vindo em casa atendê-la com toda ignorância , errando a todo tempo o nome da minha mãe e eu intervi a consulta e mandei q ela se retirasse da casa da minha mãe e ela com toda autoridade falou pra mim que era MEDICA , se achando e eu falei que nada valia o CRM dela se não soubesse tratar o paciente com respeito e daí em diante ela continuou a consulta como deveria ter sido desde o inicio. A medicina precisa de profissinais de verdade que exerçam com amor e não só por ganhar dinheiro e tratar o ser humano como um boneco . Parabéns ao aluno que denunciou e vai intervir em ela contnuar tratando outras pessoas dessa forma , quem sabe um dia ela encontre uma medicasinha igual a ela para fazer esse mesmo procedimento nela , por que nesse dia ela vai estar do outro lado esperando que alguem a ajude no momento mais dolorido , complicado, emocional de uma mulher , por que afinal de contas ela tbem é mulher !

  21. Rachel escreveu:

    Tenho trauma desse hospital aconteceu o mesmo comigo há 12 anos atrás, fizeram um estrago… médicos irresponsáveis espero q sejam punidos!

  22. Alex Sandro M. Pereira escreveu:

    Lamentável como existem em toda e qualquer profissão gente desse tipo, o pior é saber que essas pessoas são acobertadas pelas leis e que jamais sofreram nenhuma punição…

  23. Adriana escreveu:

    Não é só em João Pessoa, minha terra, mas em vários hospitais, acho que quando um médico desdenha de um professor, por exemplo, como já presenciei aqui em São Paulo, mostra a que ponto e em que mãos estamos. Alguns deles desdenham até de Deus.

  24. Verônica escreveu:

    O profissional ruim estar em todo lugar, e isso é uma lástima.
    O problema não é tanto a episiotomia, mas a afirmação: “– Olha aqui minha humanização! Olha, minha humanização.”
    Dizendo isso, ela já afirma que é incapaz de exercer a profissão, como um todo, de forma humanizada.
    Lamentável, e esse comportamento se vê muito frequentemente na classe médica.
    Lamentável.

  25. Valentina Maia escreveu:

    Primeiramente PARABÉNS, ao Karl Marx Santana aluno da área de saúde da UFPB pela atitude digna frente as barbaridades presenciadas na sala de parto deste hospital! Se posicionamentos como este, que o digno aluno tomou, fossem mais frequentes talvez, situações absurdas como está não estivessem frequentemente acontecendo. O que é um absurdo!!! Cadê o Conselho de Medicina??? Cabe também ser denunciado ao Ministério Público, pelas violações dos direitos humanos e femininos!!! Essas situações não podem ficar a acontecer sem as devidas punições aos responsáveis!!! Afinal, a prática da medicina é um ato de humanidade, ou não????????

  26. Jussara escreveu:

    Lbro qdo fui ter meu 1 filho no Hu, a médica que me atendeu super ignorante ainda por cima mandava. As estudantes fazerem o toque,desde os 8 meses sabia que ele estava sentado descartando a possibilidade de eu ter normal,e me confirmei pq cada vez que faziam o toque diziam que eatava encaixado e que sentiam a cabeca dele,resumindo passei 2 dias lá,sofrendo pq eles diziam que eu tinha me internado cedo e não estava em trabalho de parto,ate que no 3 dia,uma médica que realmente trabalha por amor veio me vê e logo de cara ela disse que jamais eu teria filho normal pq minha barriga estava muito alta,e imediatamente levou me para o bloco cirúrgico meu bebê jáá estava roxinho mas um pouquinho não sei nem o que seria de nós,e ainda por cima estava com os pés p baixo e não a cabeça,mas infelizmente são poucos médicos que trabalham p amor ao que fazem

    Lamentável

  27. Luzinete Vasconcelos escreveu:

    O CRM tem que suspender essa médica e averiguar o caso ou

  28. Margareth Brasil Risucci escreveu:

    O mais importante ,no momento, é saber nome completo da “profissional” em questao para que possamos, sim, exigir providencias para que o ocorrido nao se repita jamais!

  29. Jordânia escreveu:

    Olha concordo plenamente com a atitude desse jovem em denunciar pq tive bebe faz 3meses graças a Deus fui muito bem tratada no Edson Ramalho mais presenciei fatos horríveis e acho que deveria se fazer algo pq existe médicos que não tem pena acabam com as pacientes mesmo tão nem aí tratam como lixo !!!!e revoltante parece que trabalham com raiva esquecem que somos humanas !!agradece muito a deus pois tive sorte pq uma médica mandada por Deus me ajudou .pois não senti contrações e os médicos ficavam me enrolando e mandando eu esperar mais pouco já estavam com 42 semanas e 3dias ,minha filha ia morrer queria induzir ao parto normal eu com uma bebê de 4K 445g e 53cm nunca mais eu iria ter saúde mais graças a essa abençoada eu não passei por isso ,que ela viu minha situação fez uma cesariana e agora tá aí minha princesa cheia de saúde!! É revoltante as cenas nas maternidades de João Pessoa ?

  30. Ana escreveu:

    Em qual disciplina o curso de fisioterapia ensina as indicações de episiotomia? Ele viu o prontuário da paciente, interpretou partograma? Porque pra questionar a indicação da episiotomia ele teria que ter todas essas informações… Não apenas por ser a “segunda” contração (que não era, diga-se de passagem. Pra chegar nessa fase do trabalho de parto, são necessárias muitas e vigorosas contrações).
    Enfim, mais um querendo um minuto de fama. Pra criticar algumas atitudes, tem que ter domínio do assunto antes de tudo.

    • Jordane Reis escreveu:

      Pode até não ser questionável a conduta técnica, más as palavras proferidas foram extremamente agressivas.

    • Alexsandra escreveu:

      E a paciente em algum momento permitiu a execução de tal procedimento? Segundo relato, o trabalho de parto estava evoluindo muito bem, desnecessária tal atitude. E, sim nós estudamos sobre parto e seus procedimentos,in clusive partograma. Já ouviu falar na disciplina fisioterapia na saúde materno infantil? E a especialidade fisioterapia obstétrica ? Pois é, existem, contribuem para que práticas obsoletas como essas sejam extintas. O fisioterapeuta obstétrica utiliza-se de técnicas espetaculares que favorecem o relaxamento e ajudam no processo de expulsão, técnicas humanizadas e atualizadas. Conheçam o que as outras profissões fazem, onde e como atuam, e de que maneira contribuem com a qualidade da assistência. Deveríamos ser uma equipe de saúde, defender práticas humanizadas e um olhar holístico. Estudamos o corpo humano separado em partes, porém, o paciente não vem dividido, ele vem inteiro e não somos donos desse corpo, ele é e sempre irá pertencer ao paciente, não podemos em hipótese alguma tomar uma decisão por conveniência, de maneira irresponsável, decisões essas que irão modificar irreversívelmente a vida dessas pessoas por toda a vida. Essa prática é arcaíca digna de repúdio, fere as recomendações da OMS, é violenta, é ultrapassada, é traumatizante, é desumana, derespeitosa e repugnante. Pode parecer só um cortizinho bobo, atoa, pequeno, sem importância, mas só quem passou por isso sabe o tamanho das consequências. Quem de fato está errado nessa história? Profissionais desumanos, que praticam rotineiramente a violência obstétrica, ou quem é humanizado nas suas condutas e denuncia tais práticas? Precisamos repensar nossos conceitos, entender porque escolhemos a área de saúde, compreender como ser ético, colocar amor nas nossas condutas, começar a praticar a interdisciplinaridade e entender um contexto multidisciplinar. Nenhuma profissão é soberana a outra, são saberes diferenciados que deveriam ter como objetivo a assistência humanizada.

    • Alexsandra escreveu:

      Recomendo que antes de tudo leia as indicações da OMS sobre parto normal. E desde quando essa técnica ultrapassada é indicação para um parto que está evoluindo bem e tem tudo para ser natural? Fisioterapia obstétrica conhece? E fisioterapia materno infantil? Aprendemos sim tudo que envolve um parto e de preferência humanizado, contribuímos para condutas como essas serem extintas , buscamos trabalhar de maneira interdisciplinar, compreendendo e adicionando nas práticas multidisciplinares, pois entender o que o outro faz é um grande passo. Para questionar essa violência, esse atraso das condutas ele não precisaria nem ser estudante da área de saúde, e sim entender que essa técnica representa para a mulher uma mutilação imensurável. Nenhum profissional de saúde é dono do corpo do paciente, esteja atuando em um hospital universitário ou em qualquer setor.

    • alice escreveu:

      Se você leu tudo que o estudante relatou vai observar que não foi apenas sobre a episiotomia! A total falta de humanização no tratamento para com a paciente do início ao fim não lhe chama atenção? Muito revoltante o que aconteceu com esta e outras muitas mulheres.

    • Janeide escreveu:

      Você, Ana, faz parte desse time desumano, para defender e argumentar a favor desse tipo de médica. Tenho certeza que você não leu o relato do estudante, onde ele relata todo procedimento com muita propriedade. Quem está tendo horas de má fama é a profissional a qual você está defendendo. Parabéns ao estudante pela brava atitude. Vamos denunciar esse tipo de profissional desumano e antiético! Não a violência obstétrica!

    • Elaine Silva escreveu:

      Nem precisa estudos técnicos para identificar a desumanidade, falta de ética e falta de profissionalismo. Se vc concorda com essa prática é um direito seu porém o direito a uma assistência digna, correta e humana é muito maior. Esse tipo de profissional envergonha a classe medica que tem respeito e zela pela dignidade do ser humano.

  31. Suênia Medeiros escreveu:

    Primeiramente, parabéns ao aluno corajoso de expor algo tão grave mesmo estando na condição de aluno, que muitas vezes é ignorado e desacreditado. Tive a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente ao longo da minha graduação na UFPB e acredito que tudo relatado seja a mais pura verdade, primeiramente por saber a pessoa correta que ele é, independentemente do nome como uma pessoa comentou acima não confiar no que ele diz por causa do nome (moça, é o nome do RG dele!). Segundo porque a violência obstetrícia ainda existe no nosso meio. Também já presenciei algumas enquanto aluna mas infelizmente não tive a atitude do colega, nossos comentários ficaram para a nossa turma apenas. Cada vez mais isso precisa ser denunciado, combatido, erradicado! #NãoÀViolênciaObstétrica #QuemCuidaDoPartoCuideComAmor #SimÀHumamização

  32. Ana Lucia escreveu:

    Muito triste, mas infelizmente é mais comum do que imaginamos! Na maioria dos hospitais, e náo só nos públicos, o tratamento que as pacientes em trabalho de parto têm, é desumano! Triste mesmo! Parabéns à coragem do aluno! Espero que, quem estava presente tenha a mesma coragem para ajuda-lo nesta denuncia, e náo se acovardem e se omitam de suas responsabilidades!

  33. Maria de Fatima de Oliveira escreveu:

    Parabéns para este estudante,ele qd concluir seu curso vai exerce sua função com “AMOR”. Esta médica que atendeu a paciente dessa maneira tem que ser punida.Será se fosse filha dela ou alguem da família, ela agia dessa forma como agiu com essa paciente?

  34. Elizoama maria Ponciano de Andrade escreveu:

    Parabéns a atitude desse aluno não deixe passar atitudes como essa tem que ser denunciada sim,tambem estou cursando fisioterapia e o seu exemplo como profissional serve pra me não um exemplo desumano como dessa obstétrica e suas colegas de trabalho.eu tive meu filho em 2012 na maternidade frei Damião fui bem recebida por equipe maravilhosa que acolheu e teve carinho e paciência comigo tive meu filho normal graças a Deus não sofri nem um abusos desses,pois dependendo muito da equipe tive sorte pois ja minha colega teve seu bebê no outro dia além de sofrer os mesmo abusos que essa paciente sofreu ficou com trauma pois não quer ter mas filho um médico ignorante, uma menina de 16 anos isso é absurdo chamo isso de profissional sem caráter e amor ao próximo .

  35. Williane Azevedo escreveu:

    O mesmo acontece no Hospital Edson Ramalho, eu tive meu filho lá em 2013 e obtive várias violências obstétricas, a epistomia foi uma delas , porém ocorreram outras inúmeras violências ao qual muita gente não acredita que começaram muito antes de ir para sala de parto, fui usada de cobaia para alguns alunos fazerem o exame de toque, fui obrigada a usar ocitocina onde eu fui extremamente contrária à essa decisão é colocaram na minha veia a força , fui para sala de parto andando com meu filho ja coroando e a qualquer momento ele poderia ter saído e caído no chão, e ainda ouvi do médico que era manha minha é que o meu filho não estava já pra nascer, chegando lá a enfermeira viu meu filho ja coroando e saiu às presas chama-lo e logo em seguida ele fez a epistomia e ainda falou : eita cortei a cabeça do seu bebê, então entrei em desespero, meu filho nasceu bem, mas ao seu nascer o cartão umbilical se rompeu e a placenta ficou dentro se mim, o médico nem se quer espero eu me recuperar da dor e já foi colocando sua mão dentro de mim para retirar a placenta, fora aqueles velhas frases que não pensei que ouviria , como até ano que vem,na hora de fazer você não gritou , enfim , isso é mais recorrente do que se imagina .

    • Adriana escreveu:

      Mas Williane isso acontece porque você é muitas outras não denunciam um marginal desse! Um indivíduo desse deve ser banido da classe médica! São nessas horas que fazemos qualquer loucura e mandamos acabar com a vida de um degenerado!

    • Leila Andrade escreveu:

      Muito triste, mas é a realidade do Brasil, infelizmente existem maus profissionais que se importam apenas com a remuneração no fim do mês.

    • Vanessa escreveu:

      Pelo amor de Deus!!!! Que absurdo! Esse tipo de coisa deve ser denunciado!

    • Jordânia escreveu:

      Vdd amiga eu ouvi essas frases também !!! Acho que já é tradição minha prima filha mais foi fogo pra nascer eles são desumanos !!nao comigo mais vê meninas fazerem parto normal com bebês pequenos de no máximo 2k500g e levaram 25 26 pontos tem noção !?

    • Cristina escreveu:

      Ola eu li a sua historia e comparando com a minha, que tive 3 filhos todos em ospital italiano que dizem primeiro mundo…Aqui ao contrario nunca me contaram, mas tive da primeira laceração perineal de 3° gral, e è bem pior que um corte! eu falei: porque não cortou pra ajudar ja que era o primeiro filho a menina era grande, me deixaram la gritando falando que era frescura! fiz 2 aplicação de gel para induzir o parto padeci por 11 horas…um mes atras tive minha ultima filhia, me colocaram uma agulha no braço, eu perguntei pra que? ja que sou saudavel não tinha um exame fora do lugar! ela respondeu fazemos com todo mundo! na sala parto me colocou 2 vidros de soro e te aplicam tudo que elas querem, porque, derepente as contrações eram bem mais forte e longas! em fim aqui pode ser italia pais de primeiro mundo, mais varias coisas erradas tambèm acontecem! e para concluir meu parto tiver laceração de novo de segundo gral sendo que era meu 3° filhio! a obstetrica me obrigava a ficar em uma posição horrivel, depois pra costurar mais de 1 hora, nem sei dizer quantos pontos! porque falava que o ponto soltava! me colocou um tampão interno para poder costurar, depois o sangue interno coagulou ela apertava com as pontas dos dedos meu utero, uma dor do caramba, falava: eu sei que todo mundo odeia as obstetricas! a minha sorte è que meu marido 1 metro e 90 assistiu a todos os partos então elas não podem fazer o que querem! fazem mais por baixo do pano não tirando onda o desrespeitando a paciente.

  36. Maria escreveu:

    Primeiro quero parabenizar o estudante pela coragem e bravura e depois tornar publico o meu repudio a esse procedimento e tantos outros que alguns “médicos”, cometem achando-se os donos do mundo. Isso tem que ser averiguado e medidas punitivas precisam ser aplicadas!

  37. edvania barbosa silva escreveu:

    Realmente é um absurdo , uma médica com atitude dessa em quantas parturientes ela usou dessa huhumanização? E fora tirar self é o fim da ética profissional .
    tanto a médica quantos suas colegas de trabalho devem ser punida….para que outros fato como esse não venha a ser cometidos.

  38. Philomena Maria Barbosa fernandes escreveu:

    Meu Deus, estou chocada, espero que esse caso não fique empune, e que essa monstra, porque é assim que eu a vejo seja punida.

  39. Setita escreveu:

    Se isso for verdade é um absurdo!

    Só fiquei achando que talvez não seja exatamente assim depois que vi o nome do denunciante… Não dá para confiar muito em pessoas com esse nome! Confiei em outro com o mesmo nome e hoje me arrependo amargamente… 😉

    • Sueli escreveu:

      Quanto ao comentário que diz desconfiar do denunciante só pelo seu nome, é absurdo. O rapaz foi claro e muito coerente em seu relato, merecendo crédito, sim. Que sejam apurados os fatos através de uma sindicância hospitalar e que tudo seja esclarecido oportunamente. Que os responsáveis pela ocorrência covarde, sejam punidos.

    • Jeane escreveu:

      Meu deus, vc é retardada menina?

    • Raymara escreveu:

      Conheço o estudante, quando li o nome tive ainda mais certeza do absurdo cometido por essa profissional!

    • Laise araujo escreveu:

      Não é o nome que distingue o caráter de uma pessoa isso é sul realismo. Atitudes como está tem que ser denunciada sim, parabéns ao denunciante por se indignar com a situação

    • Maria Jose Lopes escreveu:

      Que mente pequena essa! Falta de respeito com esse rapaz pura e simplesmente pelo fato de ter tido uma desilusão com alguém que talvez tenga sido por culpa dela própria. Com essa mente que tem, tudo nos leva a crer.

    • Luciene escreveu:

      A pessoa que presenciou é um amigo meu e o mesmo não estava sozinho na sala, tinham outros colegas com ele, acho muito antiético e imaturo julgar um caso dessa gravidade simplesmente pelo nome.

      • Emília moraes escreveu:

        Concordo plenamente com vc. Parabenize seu amigo, ele foi ímpar na conduta! Deus o proteja! Qto ao nome, isso é de uma pobreza o que falou essa moça chamada Setita!!! Isso é nome?

    • Dilson Borges Potyragua escreveu:

      É absurdo, o estudante faz uma denucia grave, é ñ vai em nada.Más tudo na vida o que fazemos de bom ou ruim, estamos fazendo p nós mesmo e eu tenho convicção q vã ter a lei do retorno.Aquela velha estória ( ação e reação ).

  40. Alberto de castro escreveu:

    Olá boa tarde venho pedir que as providencias sejam tomadas e que essa equipe seja punida pois tanto a médica e suas colegas de profissão cometeram crime.Quero também parabeniza o estudante por ser uma pessoa humana e correta “você esta no caminho certo da profissão não deixe criminosos fazerem com que mude de atitude”.

  41. verônica guerra escreveu:

    Rubens,o nome dessa médica deve constar no prontuário da paciente.Simples a identificação dela,desde que a direção do Hospital Universitário queira…

  42. Regina Rodriguez Botto Targino escreveu:

    É de lamentar que um hospital escola de referência como o H U tenha profissionais com esse tipo de comportamento. Quando devia servir de exemplo para aqueles alunos aprendestes. O que dizer??? No passado lembro-me que a obstetrícia Paraibana era de notabilidade nacional. O que aconteceu? Hoje com a tecnologia e os avanços científicos devia estar muito mais avançada. O que se passa? A UFPB deverá rever seus valores éticos e científicos de procedimentos.

    • Sueli escreveu:

      Lamentável. Triste ver profissionais da saúde agindo de forma irresponsável e desrespeitosa para com os pacientes. Esse comportamento covarde acontece com mais frequência mais frequência na rede pública.

    • Aparecida Ramalho escreveu:

      Estes profissionais que fazem isso , são em sua maioria , profissionais que estão insatisfeitos com a instituição , portanto deveriam sair e dar a vez a outra se pessoas …

    • Geudimar escreveu:

      A episiotomia não é um ato de violência, ela apenas não deve ser rotina, mas caso se julgue necessário pode ser realizada para preservar maiores danos a região perineal.

      • Sara escreveu:

        Você faria na sua mãe? Na sua irmã? Sua esposa? Em si mesmo?
        Se respondeu sim, lamento pela sua desinformação. Vá atrás das evidências científicas e das recomendações de orgãos competentes como a ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Bons estudos!

        • Sara escreveu:

          Caso julgue necessário: “hummnm… Ah, Hoje eu quero acabar com o períneo dessa mulher, julgo então que seja necessário.”
          É mais ou menos assim né.
          Meu caro, no Brasil temos uma taxa vergonhosa de episiotomia de 53℅ sendo que a recomendação da OMS é de 10℅.
          Mutilação genital? Tá tenu!

      • Helena Mazzo escreveu:

        Como vc está desatualizado(a). Sugiro rever a literatura mais atual. Pode ser Melania Amorim. Boa leitura!

      • Francine escreveu:

        Não existem estudos comprovando que a episiotomia é melhor do que uma laceração natural, nem para a passagem do infante e nem para a recuperação. Inclusive é desincentivado pela OMS.

    • mmd escreveu:

      era bom se fosse so isso