Pâmela Bório relembra em vídeo espancamento que teria sofrido na Granja

Pâmela prestou queixa e exibiu marcas de agressão nas redes sociais (Foto: Arquivo/osul.com.br)

Na época, Pâmela denunciou agressão, fez um BO e exibiu marcas de agressão nas redes sociais (Foto: Arquivo/osul.com.br)

A jornalista Pâmela Bório, ex-primeira-dama do Estado, gravou recentemente um vídeo (reproduzido abaixo) no qual relembra as agressões que teria sofrido no interior da Granja Santana na noite do dia 7 de setembro do ano passado. Na gravação, ela diz que foi levada por policiais para ser espancada por uma irmã do governador Ricardo Coutinho, que, por sua vez, encontrar-se-ia no quarto da residência oficial e a tudo teria assistido através de um aparelho de tevê ligado ao circuíto interno de vigilância eletrônica.

O novo vídeo de Pâmela começou a circular nas redes sociais na manhã desta quinta-feira (29), aparentemente também como forma de a jornalista criticar o ‘amordaçamento’ da imprensa em torno do assunto e a pretensa omissão de entidades feministas que não a teriam defendido nem repudiado o denunciado espancamento. No final, ela aproveita para agradecer às pessoas que lhe manifestaram solidariedade diante da violência sofrida, destacando entre essas a vereadora Raíssa Lacerda e a advogada Ana Gaudêncio.

Sem o outro lado

Através de i-meio, WhatsApp e Twitter, o blog solicitou ao governador Ricardo Coutinho que se manifestasse sobre as acusações da ex-mulher. Para desmentir, refutar ou dar a sua versão sobre os fatos narrados em vídeo pela jornalista Pâmela Bório. Ele não respondeu a qualquer das mensagens.

Veja o vídeo

https://youtu.be/3r1PYK3aRM8

 

 

É BOM ESCLARECER
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Uma resposta para Pâmela Bório relembra em vídeo espancamento que teria sofrido na Granja

  1. Maria do socorro bezerra escreveu:

    É sabido por toda a PB que aqui, e terra de homem que se diz macha e manda ou bate em mulher. E que o poder público, que em discursos demagógicos, dizem defenderá mulheres sejam que classe social for, isso não é bem verdade, quando se tem gestores que usam do poder para mandar e desmandar no Estado, oprimindo quem nessas casas trabalham. Que prometem defender as mulheres dos seus agressores.
    Fico envergonhada com tanta falta de respeito humano e constitucional.